Que todo mundo tem uma “criança interior” a gente já sabe, mas… Quando foi a última vez que você deixou o seu espírito de criança falar mais alto? Tá certo que não dá pra ser assim o tempo todo, mas tirar um tempinho pra relembrar as brincadeiras, a roupa suja de terra e as macaquices (que muitas vezes terminavam em choro e joelho ralado) traz boas risadas, uma saudade danada e ainda faz bem pra saúde. E tem lugar melhor pra fazer isso do que numa rave, brincando com malabares?
O malabarismo, brincadeira típica das raves, auxilia na coordenação motora, na visão periférica, nos reflexos, no equilíbrio, além de muitos outros benefícios, sem contar na lição importante que o malabarismo dá, a da persistência. No meu caso com o Swing Poi, por exemplo, foram (e ainda são) meses levando várias pancadas nos olhos, no estômago, nas orelhas… Haja persistência!!
Swing Poi, Flag, Butterfly e Diabolo são alguns dos malabares mais comuns nas festas, mas a variedade é bem grande, incluindo a pirofagia (malabarismo com fogo).
Essa é uma arte já muito antiga. Os primeiros registros foram pinturas em túmulos egípcios que datam de 4000 a.C. Outro registro histórico, este bastante conhecido, é o dos famosos bobos da corte que faziam malabarismos para divertir a reis e imperadores.
Essa arte continua sendo cultivada e a cada dia junta mais e mais adeptos, seja por esporte ou simplesmente por diversão. Está aí mais uma atividade típica do mundo psicodélico: uma forma de expressão corporal que mistura arte, teatro, dança, música e ainda traz bem-estar físico e mental.
E aí, que tipo de malabares você curte?
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