Confira abaixo nove espécies de animais do fundo do mar encontradas recentemente por cientistas da Universidade de Aberdeen. Estes seres incomuns vivem no meio do Oceano Atlântico, entre a Islândia e o Arquipélago de Açores. Os pesquisadores descobriram que o meio do oceano é um ecossistema novo, bem diferente do resto. “É como se estivéssemos em uma cena de Alice Através do Espelho”, definiu Monty Priede, um dos responsáveis pelo estudo.
A espécie Holothurian é um pepino-do-mar encontrado a 2.500 metros de profundidade. Sua pele assemelha-se ao couro e o esqueleto fica debaixo dela. Muitos deles servem de alimento para o homem.
David Shale / Universidade de Aberdeen
A espécie Polynoidae polychaete é um tipo de verme-do-mar com cerdas. Emite luz, geralmente tem menos que 10 cm, e tem milhares de "primos" com as mesmas características.
David Shale / Universidade de Aberdeen
É uma variação branca de verme do Oceano Atlântico da espécie Enteropneust. Ele é conhecido por "verme bolota" ou "verme de língua"; tem de 9 a 45 cm.
David Shale / Universidade de Aberdeen
Uma medusa-do-mar da espécie Trachymedusae. Como todos os seres cnidários, seu corpo é basicamente um saco gelatinoso com duas camadas de células que ostentam tentáculos.
David Shale / Universidade de Aberdeen
Outra espécie de pepino-do-mar, transparente, chamada Peniagone diaphana. Alimenta-se no solo do fundo do mar, mas é capaz de nadar e pode ser encontrado em meio aos vales e montes do oceano.
David Shale / Universidade de Aberdeen
A espécie Euryalida Ophiuroid - Gorgonocephalus é um tipo de estrela-do-mar. Conhecida como "Basket Star", por ter formato de cesto para capturar planctons. Elas pesam cerca de 5kg e vivem nas profundezas - essa foi encontrada a 800 m do nível do mar.
David Shale / Universidade de Aberdeen
A espécie Bathypelagic ctenophore é uma medusa-do-mar conhecida como "medusa pente". Ela prende-se ao solo do fundo do mar com seus tentáculos.
David Shale / Universidade de Aberdeen
Esta é a versão colorida do verme "verme bolota" ou "verme de língua", da espécie Enteropneust. Também alimenta-se dos sedimentos do fundo do mar, deixa para trás rastros em forma de onda.
David Shale / Universidade de Aberdeen
Mais uma variação do "verme bolota" ou "verme de língua" da espécie Enteropneust. Deixa rastros em forma de espiral.
David Shale / Universidade de Aberdeen
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