O Biografia voltou !!!!
E pra comemorar esse retorno das cinzas hauhauhau, trouxe uma matéria "fresquinha", nosso cordel estradeiro !!!!
Cordel do Fogo Encantado
Cordel do Fogo Encantado é um grupo musical fundado na cidade de Arcoverde, Pernambuco.
Ficha de apresentação:
José Paes de Lira
voz
Clayton Barros
violão
Emerson Calado
percussão
Nego Henrique
percussão
Rafa Almeida
percussão
José Paes de Lira
voz
Clayton Barros
violão
Emerson Calado
percussão
Nego Henrique
percussão
Rafa Almeida
percussão
História
Em 1997 um grupo teatral voltou a atenção para a cidade de Arcoverde. Nascia o espetáculo "Cordel do Fogo Encantado", basicamente de poesia, onde a música ocuparia um espaço de ligação entre essa poesia. Começou em um ambiente de teatro e as pessoas envolvidas eram relacionadas ao teatro. Na formação, José Paes de Lira, Clayton Barros e Emerson Calado. Por dois anos, o espetáculo, sucesso de público, percorreu o interior do estado.
Em Recife, o grupo ganhou mais duas adesões que iria modificar sua trajetória: os percussionistas Nego Henrique e Rafa Almeida. No carnaval de 1999 o Cordel se apresenta no Festival Rec-Beat e o que era apenas uma peça teatral ganha contornos de um espetáculo musical. Ao lirismo das composições somou-se a força rítmica e melódica dos tambores de culto-africano e a música passou a ficar em primeiro plano.
A estréia no carnaval pernambucano mais uma vez chamou a atenção de público e crítica e o que era, até então, sucesso regional, ultrapassou as fronteiras, ganhando visibilidade em outros estados e o status de revelação da música brasileira.
Na formação, o carisma e a poesia de José Paes de Lira, a força do violão regional de Clayton Barros, a referência rock de Emerson Calado e o peso da levada dos tambores de Rafa Almeida e Nego Henrique. O Cordel do Fogo Encantado passa a percorrer o país, conquistando a todos com suas apresentações únicas e antológicas.
As apresentações da banda surpreenderam a todos não somente pela força da mistura sonora ousada de instrumentos percussivos com a harmonia do violão raiz. À magia do grupo que narra a trajetória do fogo encantado, soma-se a presença cênica de seus integrante e os requintes de um projeto de iluminação e cenário.
("Pai me ensina a ser palhaço... Pai me ensina a ser palhaço... Pai me ensina a ser palhaço!... - Isso não se ensina seu bosta!" )
...
Em 2001, com produção do mestre da percussão Nana Vasconcellos, o Cordel do Fogo Encantado se fecha em estúdio para gravar o primeiro álbum, que leva o nome da banda. A evolução artística amplia ainda mais o alcance do som do grupo que, mesmo atuando independente, ganha mais público e atenção da mídia, por onde passa.
Com turnê que passou pelos mais remotos cantos do país, um ano depois, em 2002, o grupo volta para o estúdio para gravar o segundo trabalho: "O Palhaço do Circo Sem Futuro", produzido por eles mesmos, de forma independente. Lançado no primeiro semestre de 2003, o trabalho foi considerado pela crítica especializada um dos mais inventivos trabalhos musicais produzidos nos últimos anos.
E o Cordel do Fogo Encantado ganha projeção internacional, com apresentações na Bélgica, Alemanha e França. Entre os prêmios conquistados pela banda estão o de banda revelação pela APCA (2001) e os de melhor grupo pelo BR-Rival (2002), Caras (2002), TIM (2003), Qualidade Brasil (2003) e o bi-campeonato do Prêmio Hangar (2002 e 2003).
No cinema, a banda participou da trilha sonora e do filme de Cacá Diegues, "Deus É Brasileiro". Nas brechas das turnês, Lira Paes marcou presença também na trilha sonora de "Lisbela e o Prisioneiro", de Guel Arraes, na qual interpreta a música "O Amor é Filme". Lirinha, como é conhecido pelos fãs, também atuou no filme Árido Movie, de 2006.
Em outubro de 2005 o Cordel do Fogo Encantado lançou o DVD "MTV Apresenta", o primeiro registro audiovisual da banda. "Transfiguração", terceiro disco lançado em setembro de 2006, vem borrar ainda mais a linha de fronteira entre as artes cênicas e a música. Pela primeira vez o grupo faz primeiro o registro sonoro para então se dedicar à criação do espetáculo. Com produção de Carlos Eduardo Miranda e Gustavo Lenza e mixagem de Scotty Hard, o Cordel do Fogo Encantado se firma como um dos grupos mais representativos da cena independente nacional.
Origem do nome:
Cordel do Fogo Encantado era o título do espetáculo.
O "cordel" na região nordeste é sinônimo de história em forma de poesia.
Para os integrantes, o "fogo" é o elemento natural mais representativo da suas existências, devido a sua cidade, seu lugar de origem e da sua intenção musical e poética inconstante e mutável.
O "encantado" ressaltaria a visão apocalíptica e profética dos mistérios entre o céu e a terra.
Estilo musical:
É caracterizado pela fusão de ritmos como Reisado, Toré, Samba de Côco e o Afro. Resulta uma música estranha de ritmos que não tem nome e que as pessoas não sabem como dançar. Hoje a banda segura o desafio de fazer uma linha de baixo através da percursão e um violão solitário responsável pela condução harmônica.
A poesia:
A poesia hoje faz a ligação de todo o espetáculo. Pequenos poemas e até historinhas. Algumas dessas poesias foram retiradas do repertório que ocupava quarenta minutos do espetáculo. Lirinha já recitou poesias em festivais de rock, no carnaval e ainda assim a multidão silenciava e recitava algumas poesias como as de João Cabral de Melo Neto, Zé da Luz e Cancão
Influências:
Chico Science
Nação Zumbi
Mundo Livre S.A.
Naná Vasconcelos
Música afro
Religiões afro-brasileiras (principalmente a umbanda)
Discografia:
Cordel do Fogo Encantado (2001)
O Palhaço do Circo Sem Futuro (2002)
Transfiguração (2006)
Videografia:
MTV Apresenta (2005), gravado em São Paulo na Casa das Caldeiras.
Em Recife, o grupo ganhou mais duas adesões que iria modificar sua trajetória: os percussionistas Nego Henrique e Rafa Almeida. No carnaval de 1999 o Cordel se apresenta no Festival Rec-Beat e o que era apenas uma peça teatral ganha contornos de um espetáculo musical. Ao lirismo das composições somou-se a força rítmica e melódica dos tambores de culto-africano e a música passou a ficar em primeiro plano.
A estréia no carnaval pernambucano mais uma vez chamou a atenção de público e crítica e o que era, até então, sucesso regional, ultrapassou as fronteiras, ganhando visibilidade em outros estados e o status de revelação da música brasileira.
Na formação, o carisma e a poesia de José Paes de Lira, a força do violão regional de Clayton Barros, a referência rock de Emerson Calado e o peso da levada dos tambores de Rafa Almeida e Nego Henrique. O Cordel do Fogo Encantado passa a percorrer o país, conquistando a todos com suas apresentações únicas e antológicas.
As apresentações da banda surpreenderam a todos não somente pela força da mistura sonora ousada de instrumentos percussivos com a harmonia do violão raiz. À magia do grupo que narra a trajetória do fogo encantado, soma-se a presença cênica de seus integrante e os requintes de um projeto de iluminação e cenário.
("Pai me ensina a ser palhaço... Pai me ensina a ser palhaço... Pai me ensina a ser palhaço!... - Isso não se ensina seu bosta!" )
...
Em 2001, com produção do mestre da percussão Nana Vasconcellos, o Cordel do Fogo Encantado se fecha em estúdio para gravar o primeiro álbum, que leva o nome da banda. A evolução artística amplia ainda mais o alcance do som do grupo que, mesmo atuando independente, ganha mais público e atenção da mídia, por onde passa.
Com turnê que passou pelos mais remotos cantos do país, um ano depois, em 2002, o grupo volta para o estúdio para gravar o segundo trabalho: "O Palhaço do Circo Sem Futuro", produzido por eles mesmos, de forma independente. Lançado no primeiro semestre de 2003, o trabalho foi considerado pela crítica especializada um dos mais inventivos trabalhos musicais produzidos nos últimos anos.
E o Cordel do Fogo Encantado ganha projeção internacional, com apresentações na Bélgica, Alemanha e França. Entre os prêmios conquistados pela banda estão o de banda revelação pela APCA (2001) e os de melhor grupo pelo BR-Rival (2002), Caras (2002), TIM (2003), Qualidade Brasil (2003) e o bi-campeonato do Prêmio Hangar (2002 e 2003).
No cinema, a banda participou da trilha sonora e do filme de Cacá Diegues, "Deus É Brasileiro". Nas brechas das turnês, Lira Paes marcou presença também na trilha sonora de "Lisbela e o Prisioneiro", de Guel Arraes, na qual interpreta a música "O Amor é Filme". Lirinha, como é conhecido pelos fãs, também atuou no filme Árido Movie, de 2006.
Em outubro de 2005 o Cordel do Fogo Encantado lançou o DVD "MTV Apresenta", o primeiro registro audiovisual da banda. "Transfiguração", terceiro disco lançado em setembro de 2006, vem borrar ainda mais a linha de fronteira entre as artes cênicas e a música. Pela primeira vez o grupo faz primeiro o registro sonoro para então se dedicar à criação do espetáculo. Com produção de Carlos Eduardo Miranda e Gustavo Lenza e mixagem de Scotty Hard, o Cordel do Fogo Encantado se firma como um dos grupos mais representativos da cena independente nacional.
Origem do nome:
Cordel do Fogo Encantado era o título do espetáculo.
O "cordel" na região nordeste é sinônimo de história em forma de poesia.
Para os integrantes, o "fogo" é o elemento natural mais representativo da suas existências, devido a sua cidade, seu lugar de origem e da sua intenção musical e poética inconstante e mutável.
O "encantado" ressaltaria a visão apocalíptica e profética dos mistérios entre o céu e a terra.
Estilo musical:
É caracterizado pela fusão de ritmos como Reisado, Toré, Samba de Côco e o Afro. Resulta uma música estranha de ritmos que não tem nome e que as pessoas não sabem como dançar. Hoje a banda segura o desafio de fazer uma linha de baixo através da percursão e um violão solitário responsável pela condução harmônica.
A poesia:
A poesia hoje faz a ligação de todo o espetáculo. Pequenos poemas e até historinhas. Algumas dessas poesias foram retiradas do repertório que ocupava quarenta minutos do espetáculo. Lirinha já recitou poesias em festivais de rock, no carnaval e ainda assim a multidão silenciava e recitava algumas poesias como as de João Cabral de Melo Neto, Zé da Luz e Cancão
Influências:
Chico Science
Nação Zumbi
Mundo Livre S.A.
Naná Vasconcelos
Música afro
Religiões afro-brasileiras (principalmente a umbanda)
Discografia:
Cordel do Fogo Encantado (2001)
O Palhaço do Circo Sem Futuro (2002)
Transfiguração (2006)
Videografia:
MTV Apresenta (2005), gravado em São Paulo na Casa das Caldeiras.
Matéria retirada do site Wikipedia - A enciclopédia livre
Confira alguns videos :
Enjoy !!
Os oim do meu amor
Ai se sesse
Dos Três Mal Amados
Transfiguração
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