Soldado vítima de ataque na França vai se casar depois de morto




A namorada grávida do soldado francês Abel Chennouf, assassinado na série de ataques que abalou o sudoeste da França nas últimas semanas, pretende casar-se com o companheiro morto postumamente, disse seu advogado.

Segundo Gilbert Gollard, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, deu autorização para o casamento, com base em uma lei francesa que permite esse tipo de matrimônio em circunstâncias especiais. Caroline Monet espera um filho para maio.
Autorização semelhante já havia sido concedida anteriormente às namoradas de dois policiais mortos em serviço em Marseille e Lyon.


Morte
Chennouf, de 25 anos, era paraquedista militar e foi morto a tiros no dia 15, quando foi atacado em frente a um caixa eletrônico na cidade de Montauban com dois colegas.
Um deles, Mohamed Legouad, também morreu na hora. O outro, Loïc Liber, permanece internado em coma.

O acusado do crime, o francês de origem argelina Mohammed Merah, realizou, segundo a polícia francesa, outros dois ataques em Toulouse, no sudoeste do país.
O primeiro, no dia 11, matou o paraquedista Imad Ibn Ziaten. O último, no dia 19, em uma escola judaica, matou o rabino Jonathan Sandler, de 30 anos, seus dois filhos, Arieh, de cinco anos, e Gabriel, de quatro, e a menina Myriam Monsonego, de sete anos. Merah foi morto pela polícia francesa na quinta-feira, após um cerco de 30 horas na casa em que se encontrava.



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