Após sete anos de desenvolvimento, a Pagani revelou finalmente a versão final do sucessor do Zonda, o Huayra. De acordo com seu criador, Horacio Pagani, o superesportivo foi meticulosamente planejado e concebido com inspiração no ar, a começar pelo nome que significa vento na língua indígena quéchua, falada no Peru, Bolívia, Colômbia, Equador, Chile e Argentina.
O novo integrante da família Pagani reforça o vínculo com a Mercedes-Benz AMG trazendo sob do capô o motor V12 6.0 bi-turbo que, segundo a fabricante, tem mais de 700 cavalos de potência e 102 kgfm de torque, sem precisar os números exatos.
O propulsor acoplado a uma transmissão sequencial de sete velocidades e a embreagem dupla levam o superesportivo de 1.350 kg a mais de 370 km/h, diz a marca. A fabricante adianta que o modelo tem 4,60 metros de comprimento, 2,03 m de largura, 1,16 m de altura e 2,79 m de distância entreeixos.
Outra herança dos modelos da Mercedes-Benz é a abertura das portas no estilo “asas de gaivota” que nasceu no Mercedes-Benz 300 SL e recentemente foi incorporada no SLS AMG. Mas o Huayra mantém as linhas que consagraram o Zonda, com traços musculosos, o capô encurtado e curvado, saída quádrupla de escapamento e as lanternas redondas na traseira.
A apresentação oficial do Huayra está marcada para o Salão de Genebra, em março.
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