Não tenha medo do escuro. Tenha um ursinho.




Dirigido por Denis Parchow, o novo comercial da marca alemã de brinquedos Steiff, especializada na produção de ursos e bichos de pelúcia, além de fugir um pouquinho do esteriótipo fofinho do ramo, nos levantou um questionamento um tanto quanto interessante.
O comercial ”Don’t Be Afraid Of The Dark” foi produzido pela Pixomondo Stuttgart, olha só a nova ótica proposta pela marca para as pelúcias: 





O questionamento que nos surgiu foi: será que ainda existem, de fato, crianças que dormem com ursinhos ou, a maioria delas, já adormecem com os rostos iluminados por algum moderno modelo de smartphone, laptop ou tablet? 




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Blind Project: uma experiência que mostra as dificuldades da cegueira




Qual será a sensação de viver sem conseguir enxergar absolutamente nada? Apesar de todo mundo pelo menos tentar imaginar essa situação, muitos acabam não dando a devida atenção e importância para a ajuda que essas pessoas necessitam. Para aumentar a conscientização em torno do auxílio aos deficientes visuais, a associação russa The Right to Smile criou o Blind Project: uma ação de imersão em parceria com a agência Hungry Boys.
A ideia consiste basicamente em responder a pergunta feita no início do post. Eles enviaram envelopes personalizados para diretores criativos de agências e também à editores de outros grandes meios de comunicação. O kit continha uma venda para os olhos e uma carta incentivando que a pessoa tentasse executar tarefas simples sem enxergar, como telefonar, fazer chá ou simplesmente se locomover pelo escritório.
Toda a comunicação era acompanhada do endereço do site youareblind.com. Em tese isso seria uma mensagem adicional, mas acredito que tenha sobreposto todo o resto da campanha pela possibilidade de todas as pessoas participarem, além daqueles que receberam o envelope.





No site, você irá vivenciar uma experiência única. Utilizando seus próprios movimentos pela webcam ou os botões do teclado, você irá controlar um pequeno garoto cego que está com sua mãe doente na cama.
Você terá que fazer o caminho dele de casa até uma farmácia, enfrentando todas as dificuldades que ele supera no seu cotidiano. Tudo estará escuro e somente o som irá guiar o seu caminho, tendo que ultrapassar os perigos do trânsito, pessoas esbarrando, entre outras coisas.
O principal objetivo da ação na verdade é que todos possam saber, mesmo que por pouco tempo e virtualmente, o que é viver nessa condição. Por fim, os usuários podem compartilhar o resultado nas redes sociais e ainda deixar mensagens no site com ideias do que poderia ser feito para ajudar a melhorar a vida dessas pessoas.


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Fita cassete pode substituir disco rígido em armazenamento de dados

Foto: Arild Andersen/Creative Commons



Desprezadas na era do mp3, as fitas cassetes podem voltar – desta vez para ficar. Pesquisadores da IBM, na Suíça, e da Fujifilm, no Japão estão desenvolvendo protótipos de uma fita que mede apenas 10 x 10 (e tem 2 cm de espessura) e pode armazenar até 35 TB por cartucho. O projeto voltado a servidores, que recebem uma alta quantidade de dados diariamente, está sendo desenvolvido para substituir os discos rígidos.

As fitas servirão para armazenar dados que vão desde páginas em redes sociais, como o Facebook, a filmes em alta resolução. A criação tem potencial para solucionar o problema gerado pelo grande fluxo de produção de conteúdo, que tem lotado os servidores do mundo todo, deixando-os sem espaço para expandir.

Elas ainda estão em fase de testes, mas já têm uma tarefa pela frente. O primeiro grande desafio no "novo" equipamento será registrar informações geradas pelo maior telescópio via rádio do mundo, que deve começar a operar em 2024 e pode gerar até 1 milhão de GB.

O custo de produção das novas fitas é mais baixo que a de discos rígidos convencionais. Guardar dados com o novo equipamento também diminui o gasto com energia, que chega a ser até 200 vezes menor. Como já era de se esperar, os cartuchos não são perfeitos: se comparados aos discos rígidos, são mais lentos. Mas os pesquisadores estão apostando no potencial da nova fita cassete para armazenar arquivos grandes e pesados. Eles estão até tentando aumentar a capacidade para 100 TB.

Essa possível revolução em armazenamento de dados siginifca também o renascimento de uma tecnologia antiga, pouco explorada até agora.



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LG trolla pessoas em elevador para promover seus novos monitores




Para promover a qualidade da imagem dos seus novos monitores com tecnologia IPS, a LG resolveu criar uma experiência assustadora num elevador. O piso foi totalmente substituído pelas telas e um sistema de som completava o clima. Assim que a pessoa acionava o elevador, o chão começava a cair aos pedaços…
Confira toda a ação e a reação das pessoas:





Imagine pessoas que têm fobia a elevador enfrentar uma brincadeira dessas…





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Veja a maior perseguição de carros de controle remoto da história





Para promover “Need for Speed: Most Wanted”, o mais novo jogo da tradicional série de corrida de carros, ninguém menos que Freddie Wong foi convidado para criar um vídeo de ação que passasse as emoções que o time de criação do jogo tentou levar para os jogadores. E para isso, ele criou a maior perseguição feita com carros de controle remoto.




Em nenhum momento o vídeo tenta esconder que se tratam de vários carros de controle remoto (até porque as pessoas que os controlam aparecem), mas ele é tão bem feito – principalmente por conta do uso da câmera – que em vários momentos eu esqueci que não eram carros “de verdade”.
E você que gostou do vídeo, pode ver um pouco mais sobre a produção no Making Of:



É uma promoção bem discreta, feita muito mais através do apoio ao projeto do Freddie Wong, do que com a criação de uma mensagem direta, como fez, por exemplo, o Spolleto naquele ótimo caso do vídeo-resposta sobre o péssimo atendimento.




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Artista japonês utiliza tinta e pincel para criar ilusórias modificações corporais




O artista japonês Chooo-San, de 19 anos, cansou de ver efeitos artificiais criados por técnicas de computação gráfica e decidiu voltar aos primórdios. Com tinta acrílica e pincel, ele cria pinturas e maquiagens ilusórias, que imitam técnicas de modificações corporais. Difícil explicar em palavras, mas simples de compreender ao observar as fotos.

Estudante do primeiro ano da Musashino Art University de Tóquio, o japonês chamou atenção da crítica especializada em junho deste ano. Sem nenhuma ajuda de editores digitais, como o Photoshop, Chooo-San “coloca” zíperes nas costas de seus modelos, plugs de tomadas e outras bizarrices. 



Segundo o “Daily Mail”, o artista descobriu seu talento após fazer rabiscos em seu próprio corpo durante os intervalos de aulas, enquanto estudava para entrar na faculdade. Conforme foi evoluindo no desenho, passou a pintar outras pessoas e a criar efeitos assustadores e incríveis, sempre com um toque robótico. 



“Eu realmente não sei por que razão comecei a fazer isso, mas acho que estava um pouco cansado de todas as modificações provocadas pelos computadores nas fotos. Decidi ver até onde poso ir sem o uso de tecnologia. Meus trabalhos são feitos com tinta acrílica e todos pintados sobre a pele diretamente. Não uso computador ou qualquer outra coisa para modificar a imagem depois”, explica. Incrível, não?










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Silent Hill: Revelação 3D ganha cartaz animado e novas imagens




A trama conta a história de Heather Mason (Adelaide Clemens), que às vésperas de seu 18º aniversário continua atormentada com os acontecimentos de Terror em Silent Hill (2006), o primeiro filme da franquia.
Após diversos pesadelos e o desaparecimento do pai, Heather começa a duvidar de sua própria identidade, mas retoma as esperanças depois de uma revelação que a levará para dentro do universo demoníaco de Silent Hill.
O elenco conta com Deborah Kara Unger e Radha Mitchell, que também estiveram no primeiro filme, e inclui ainda Carrie-Anne MossMalcolm McDowell e Kit Harington. O roteiro e a direção são de Michael J. Bassett.
Silent Hill: Revelação 3D estreia no próximo dia 26 de outubro, com as opções de filmes em 2D e 3D.











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Australiano decide transformar necrotério desativado em motel


Necrotério fica perto da cidade de Hobart.

Projeto foi anunciado pelo empresário Hadyn Pearce.



O australiano Hadyn Pearce decidiu transformar um antigo necrotério perto da cidade de Hobart, na Austrália, em um motel exótico. O local funcionou como necrotério por mais de uma década.




Pearce destacou que as pessoas poderão deitar na mesa de autópsia e nas gavetas de armazenamento. "Queremos manter a experiência o mais próximo possível à de um necrotério década de 1950", afirmou ele.
Pearce acredita que há número suficiente de pessoas loucas por fazerem algo diferente em suas vidas.


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Artista faz pinturas hiperrealistas que parecem fotografia


Obras de Robin Eley mostram modelos envolvidos em plástico.

Cada retrato demora até cinco semanas para ficar pronto.





Num primeiro olhar, é possível acreditar estar diante de uma foto. Mas um pouco mais próximo é possível distinguir pinceladas que faz o espectador perceber estar na verdade vendo pinturas hiperrealistas.

As peças, que mostram modelos nus envoltos em plástico, trazem detalhes primorosos de cada dobra, reflexo e diferentes tons de luz e sombra.


Cada retrato consome até cinco semanas de trabalho do australiano Robin Eley, trabalhando até 90 horas por semana, segundo o "Daily Mail".

Nascido em Londres em 1978, mas criado na Austrália, o artista que já exibiu suas obras em Londres e Nova York, começou a trabalhar com ilustrações comerciais antes de produzir retratos.

Segundo ele, um dos temas das suas obras é “o isolamento que todos nós vivemos no mundo moderno”. O plástico é o que representa esse isolamento, um material pelo qual se pode ver através, mas não tocar diretamente, disse Eley ao diário britânico.




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Paquistanês bate recorde ao puxar veículo de 1,7 tonelada com bigode


Façanha foi realizada por Saddi Muhammad.

Recorde foi estabelecido na cidade de Lahore.

(Foto: Arif Ali/AFP)

O paquistanês Saddi Muhammad estabeleceu um novo recorde ao puxar um veículo de 1,7 tonelada com seu bigode. Muhammad arrastou o veículo por 60,3 metros durante um festival no domingo (21) na cidade de Lahore, no Paquistão.


(Foto: Arif Ali/AFP)



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