Caçador se surpreende com jacaré gigante que atacava gado



Uma criatura de 4,5 metros de comprimento e pesando nada menos que 360 quilos surpreendeu o caçador Lee Lightsey em sua fazenda na Flórida, depois de passar dias se alimentando do gado que pastava por ali.
Tratava-se de um jacaré gigante que foi descoberto nas lagoas artificiais da fazenda de Lightsey enquanto este e seu guia supervisionavam uma expedição de caça, no último sábado. O caçador, que está na profissão há 18 anos, ficou admirado com o animal e afirmou à BBC "nunca ter visto um jacaré daquele tamanho".
Quando o animal veio à superfície, ficou a seis metros de distância dos dois, que dispararam e o abateram.
Lightsey e seus funcionários precisaram de um trator para removê-lo dali.

'Um monstro'

Segundo o caçador, não foi a primeira vez que eles encontraram jacarés assim nas redondezas da fazenda. Mas normalmente eles eram menores e menos assustadores.
"O jacaré é enorme, mas não me surpreende que apareça por aqui. Encontramos muitos outros nos últimos 20 anos que eram um pouco menores", contou.
"O que nos chamou bastante a atenção foi o fato de ele estar se alimentando do gado da fazenda, porque encontramos partes dos bois mutilados na água. Precisávamos tirá-lo daqui", explicou.
A empresa de Lightsey organiza caçadas de crocodilos, javalis e perus ao redor de sua propriedade, que é destinada a expedições desse tipo. Até então, o maior jacaré já caçado por eles tinha no máximo 4 metros de altura.
Ele costuma cobrar cerca de US$ 10 mil para matar um jacaré maior do que 4 metros e US$ 4,5 mil por um jacaré que tenha entre três e quatro metros. Os animais são, em geral, mortos com uma espingarda potente.
"Mas sempre procuramos matá-los com o mínimo de sofrimento, sem deixar que eles fiquem feridos antes de morrer", afirmou.
A região da Flórida e de Louisiana, nos Estados Unidos, é conhecida por ter uma vasta população de jacarés – estima-se que haja mais de 1 milhão deles em cada um dos dois Estados.
Agora, o plano de Lightsey para o "jacaré gigante" encontrado é dissecá-lo e doar a carne para alguma instituição beneficente.


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Escutar som da mastigação pode ajudar a comer menos, diz estudo



Pode parecer estranho, mas uma pesquisa recente sugere que prestar atenção aos sons que fazemos quando mastigamos pode interferir na quantidade de alimento que ingerimos.
Pesquisadores da Universidade Brigham Young e da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, fizeram um estudo para analisar esse efeito.
Eles concluíram que quanto mais nos "entretemos" com os barulhos que fazemos ao mastigar, menos comemos.
Quando vamos ao cinema, por exemplo, e compramos uma pipoca, em geral devoramos o pacote em poucos minutos.
Nosso cérebro está "distraído" com o filme e isso faz com que comamos tudo sem perceber.
O mesmo costuma acontecer quando se come vendo televisão ou quando se compartilha uma refeição com amigos em uma conversa animada.
"É comum não repararmos no som que emitimos quando estamos comendo, mas prestar atenção nisso pode ajudar a reduzir o consumo dos alimentos", explica Ryan Elder, um dos autores da pesquisa, que foi divulgada pela publicação científica Food Quality and Preference.

'Sinal sensorial'

Muitas vezes se presta atenção na aparência, no cheiro ou no gosto da comida, mas não muito no som que ela faz quando a mastigamos.
Gina Mohr, também autora do estudo, reforça que os sons são "um sinal sensorial importante" da experiência culinária.
Os pesquisadores chamam de "sons alimentícios" os barulhos que produzimos ao mastigar e triturar a comida que ingerimos.
O problema, segundo Elder e seus colegas, acontece quando outros sons "mascaram" esses ruídos que nos ajudam a ser mais conscientes quanto ao que comemos.
Para averiguar o alcance desse fenômeno, os cientistas fizeram três experimentos analisando o que chamam de "proeminência do som na alimentação".
Um deles mostrou que as pessoas comem menos quando o som da comida é mais intenso.
Para investigar essa relação, os pesquisadores deram fones de ouvido aos voluntários para controlar o volume em que escutavam seus ruídos ao mastigar alguns pretzels.
"Descobrimos que quanto mais alto era o som da mastigação, menos os participantes comiam", disse Mohr.




Segundo Mohr, "escutar o som dos alimentos nos lembra que estamos comendo". "É um indicador natural que estamos participando do processo alimentício e isso nos ajuda a comer mais conscientemente", diz.

Situações sociais

O mesmo acontece na situação inversa.
"Quando você mascara o som dos alimentos, como quando vê televisão enquanto come, ignora um dos sentidos. Isso pode fazer com que coma mais do que comeria normalmente", diz Elder.
"Pode ser que os efeitos não pareçam ser tão grandes (os voluntários comiam um pretzel a menos em média ao escutar os sons), mas ao longo de uma semana, um mês ou um ano, eles se acumulam."
Por isso, segundo Mohr, é aconselhável, na medida do possível, reduzir os ruídos ao nosso redor enquanto comemos.
"Há situações sociais que nos fazem moderar o volume da mastigação e sermos mais cuidadosos com os ruídos que fazemos para comer", diz. "O importante é prestar atenção a esse ruído, seja ele alto ou baixo."

Fonte:


Confira o trailer de "O bom gigante amigo", novo filme de Steven Spielberg



O escritor britânico Roald Dahl (1916-1990) ganhou notoriedade por escrever histórias infantis bastante adultas. Entre seus muitos livros estão MatildaCharlie e a fantástica fábrica de chocolate e James e o pêssego gigante, que ganharam ótimas adaptações para o cinema.

Neste ano, outro clássico de Dahl chegará às telonas: O bom gigante amigo. Publicado pela primeira vez em 1982, a história acompanha um Gigante que apresentará à pequena órfã Sofia as maravilhas e os perigos de sua terra.
O filme tem a direção de Steven Spielberg (esta é a primeira colaboração com a Disney como diretor. Ele já havia sido produtor executivo em sucessos como Querida, encolhi as crianças), conta com roteiro de Melissa Mathison (que também escreveu ET – o Extraterrestre) e traz Mark Rylance (vencedor do Oscar 2016 de Melhor Ator Coadjuvante) no papel do grandalhão bonzinho.
Nesta terça-feira, a Disney liberou o primeiro trailer nacional do longa-metragem, que chega aos cinemas em 28 de julho. Confira o vídeo:







Fonte:
Epoca

4 coisas que mudam com a criptografia no WhatsApp - e por que ela gera polêmica



O serviço de mensagens WhatsApp anunciou na terça-feira que uma atualização do aplicativo permitirá criptografar integralmente todas as comunicações, incluindo mensagens de voz e outros arquivos, entre seus usuários.
Com o que chamam de "criptografia de ponta a ponta", as mensagens são embaralhadas ao deixar o telefone da pessoa que as envia e só conseguem ser decodificadas no telefone de quem as recebe.
"Quando você manda uma mensagem, a única pessoa que pode lê-la é a pessoa ou grupo para quem você a enviou. Ninguém pode olhar dentro da mensagem. Nem cibercriminosos. Nem hackers. Nem regimes opressores. Nem mesmo nós", disse a empresa em um comunicado.
A privacidade das comunicações em aplicativos de bate-papo tem sido objeto de decisões judiciais polêmicas no Brasil e nos Estados Unidos. Entenda como o anúncio do WhatsApp pode mudar o jogo:

1. Atinge muito mais pessoas

Desde o escândalo de espionagem do governo americano revelado por Edward Snowden, aplicativos de mensagens como Telegram traziam algumas opções de criptografia e, por isso, vinham se tornando os prediletos de quem está mais preocupado com privacidade.
A Apple, por outro lado, oferece criptografia de ponta a ponta nas mensagens trocadas em seu serviço iMessage, disponível exclusivamente nos cerca de 800 milhões de iPhones vendidos até hoje.
A novidade do WhatsApp, no entanto, chegou de uma só vez para 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, que é a sua base atual de usuários.
"A única empresa com mais acesso a comunicações é o Facebook, que é o dono do WhatsApp. É uma coisa extraordinária", disse à BBC Brasil Mario Viola, advogado especialista em privacidade e big data do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio).
A criptografia na nova versão do WhatsApp é automaticamente habilitada para todos – exceto em grupos ou conversas onde nem todos atualizaram o aplicativo. E não é possível optar por não ter esta camada de segurança.
Mas o que exatamente ela traz de novo?
Antes da criptografia de ponta a ponta, havia a possibilidade de que mensagens fossem interceptadas no meio do caminho, caso os servidores do WhatsApp fossem invadidos por hackers ou por agentes de governos.
"Agora, se alguma informação conseguir ser interceptada, a pessoa só verá um bloco de texto sem sentido algum", disse à BBC Brasil Gabriel Aleixo, pesquisador de criptografia do ITS-Rio.
"Só quatro ou cinco governos no mundo talvez consigam quebrar a criptografia que o WhatsApp implementou. Para um hacker, a chance é muito pequena. É um sistema bastante rigoroso."
Segundo Aleixo, cada mensagem enviada no aplicativo – seja de texto, vídeo, foto ou áudio – é criptografada usando uma única chave. Ainda que uma pessoa ou empresa quebre essa chave e leia uma mensagem, não conseguiria ler a outra, mesmo que esteja na mesma conversa.
Na prática, a experiência de quem usa o aplicativo não muda. Nos bate-papos, aparece uma mensagem informando que uma conversa está criptografada, a menos que o destinatário das mensagens ainda não tenha atualizado o aplicativo.

2. Dificulta (ainda mais) o cumprimento de ordens judiciais

No início do mês de março, o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, ficou preso por cerca de 24 horas em São Paulo após mandado expedido por um juiz da cidade de Lagarto (SE).
A Polícia Federal havia solicitado a quebra do sigilo de mensagens no WhatsApp para uma investigação de tráfico de drogas interestadual. O Facebook, no entanto, não liberou as conversas.

Criptografia foi aplicada automaticalmente para todos os usuários do serviço e não é opcional

Em novembro de 2015, o aplicativo foi bloqueado no Brasil por 12 horas por um motivo semelhante.
"Eles não conseguiam obedecer as decisões judiciais justamente porque já não armazenavam as mensagens. Agora, mesmo que o hacker ou uma agência do governo tentasse entrar numa comunicação e interceptasse o conteúdo, seria muito difícil compreendê-lo, por causa da criptografia. É como um correio que não tem condição de abrir as cartas", explica Mario Viola.
O aplicativo já usava criptografia, em menor escala, desde 2012. As mensagens de texto eram cifradas durante o curto período em que ficavam armazenadas nos servidores da empresa.
Elas são apagadas dos servidores assim que são entregues ao destinatário.
"A partir de agora, a empresa pode comprovar, de maneira técnica, que não tem acesso ao conteúdo das mensagens que transitam em seus servidores. Fica mais fácil se defender das decisões judiciais", diz Gabriel Aleixo.

3. Torna a vida de hackers e autoridades mais difícil (e a de ativistas ou criminosos que usam o app, mais fácil)

A Anistia Internacional disse que o anúncio representa uma "grande vitória" para a privacidade e a liberdade de expressão.
"Especialmente para ativistas e jornalistas que dependem em uma rede de comunicações forte e confiável para continuar seu trabalho sem colocar suas vidas em risco", disse a organização em nota.
Mas a notícia não deve ter agradado o Departamento de Justiça americano, que recentemente se disse preocupado com a informação "inalcançável" contida nos dispositivos. Questionado pela BBC, o Departamento não quis comentar o tema.
No caso da prisão de Diego Dzodan, a Polícia Federal brasileira argumentou que os criminosos "não fazem mais ligações" e estão migrando para o aplicativo.
O delegado regional de combate ao crime organizado de Sergipe, Daniel Hortas, disse à BBC Brasil que "os criminosos migram para o WhatsApp porque sabem que tem uma proteção de alguma forma".
Agora a proteção para eles aumentou – como também aumentou para ativistas que se organizam por meio do aplicativo em países onde há perseguição política e para cidadãos que obedecem as leis.
"Encontrar o equilíbrio entre investigar crimes e manter a privacidade das pessoas é difícil. É a pergunta de um milhão de dólares", afirma Viola.
"Depois do caso Snowden as pessoas têm preocupação maior com o que governos podem fazer com as suas informações. E casos pontuais de uso do aplicativo para cometer crimes não justificam uma vigilância massiva."
Para o especialista, ainda faltam estudos científicos mostrando que ter acesso a conteúdos de conversas nas redes sociais é realmente essencial para investigações criminais.
"Existem outras maneiras de investigar criminosos: localizar os telefones que trocam mensagens, fazer escuta em linhas de telefone não criptografadas ou mesmo tentar acessar os próprios celulares", diz.

4. Faz com que proteger o celular seja mais importante

Apesar da criptografia, ainda é possível ter acesso às mensagens trocadas no WhatsApp conferindo diretamente o celular de quem as enviou ou recebeu.
Por isso, os especialistas alertam que é preciso atenção em como proteger o dispositivo.
"A criptografia amplia a confidencialidade das informações que as pessoas trocam para lidar com assuntos de trabalho, fotos pessoais, etc. Mas para a privacidade isso não basta", diz Gabriel Aleixo.
"É preciso tomar uma série de outros cuidados com seu celular. Ter senhas de acesso, antivírus, selecionar bem os aplicativos que usa e conferir as permissões que eles instalam no seu celular."

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O anúncio interativo holográfico da Porsche




Inovar e chamar a atenção é o desafio que muitos publicitários buscam.
E existe alguns meios de comunicação como as revistas impressas que podemos imaginar que seja difícil isso acontecer. Mas a Porsche mostrou que dá para inovar ao criar um anuncio de revista que usar a tecnologia de holograma.



Encartado na edição de abril da revista Fast Company, o anúncio vem com uma folha de acetato grudada onde ao ser destacada podemos montar um pequeno prisma de plástico.
Com isso ao se colocar ele estrategicamente em cima de um tablet, acessar o site 911hologram.com e seguir as instruções, as imagens 3D do Porsche 911 são mostradas holograficamente.

Confira o vídeo





Fonte:

Doces que saíram de linha e deixaram saudades



Todo mundo tem ao menos um doce que deixou de ser fabricado e ainda relembra com saudade o sabor irresistível daquela guloseima. Confira uma lista com produtos que há muitos anos não adoçam mais as nossas vidas.





O chiclete Balão Mágico está entre os produtos mais lembrados da fábrica Bela Vista, que completou cem anos em 2015. Famosa pelos doces, hoje a empresa só produz biscoitos.



Bubble Tape era um chiclete de metro



Os Caramelos de Leite da Nestlé vinham embalados um a um. Havia versões também de chocolate e coco. 



Os Cigarrinhos de Chocolate eram fabricados pela Pan. A empresa mudou a embalagem e hoje vende o Chocolápis, que são chocolates em forma de lápis



Bolacha de coco da Nestlé, Eu simplesmente amava "merendar" que se diz aqui na Bahia, com essa maravilha.



Comics da Yopa (aliás, a Yopa, que foi comprada pela Nestlé, tinha um montão de sorvetes que deixaram saudade)



O bombom Feitiço era basicamente um Sonho de Valsa com recheio de morango



Guarda-chuvinha de chocolate da Pan



As balas Juquinha começaram a ser feitas na década de 1960 de forma artesanal, em uma cozinha caseira, embrulhadas uma a uma por senhoras. O doce deixou de ser produzido em maio de 2015, mas seis meses depois, a marca foi comprada por uma empresa do Rio Grande do Sul e voltou a ser fabricado.



Chocolate Kri (há quem diga que ele tinha o mesmo gosto do atual Crunch)



Mania da Garoto



Minichicletes sabor tutti-fruti da Adams. Foi febre nos anos 80, mas deixou de ser fabricado em 1998. Eu também amava esse !



Como esquecer o Mocinha, o Leite Moça da Nestlé com sabores! Além do tradicional, tinha também o de morango e o de chocolate.



Drops Paquera. Esse Drops é muito das antigas !



Bombons Personalidades da Garoto



Os chicletes Ping Pong eram vendidos em dois sabores: tutti fruti e hortelã. Vinham com figurinhas e tatuagens, e gente eu me enchia dessas tatuagens hehehe.



Pirocóptero, o pirulito que virava brinquedo (quem fizesse ele voar mais alto era o rei). Vou confessar que eu sempre ganhava !



Chiclete Ploc, era sensação nos anos 80, todos mascavam. 



Lançado pela Nestlé em 1983, o chocolate Surpresa vinha com cartões com fotos e informações de animais



O Chocolate Turma da Mônica misturava chocolate branco e ao leite. Foi lançado pela Nestlé em 1993.



O sorvete Troppo saiu de linha e deu lugar ao Cornetto



Pirulito do Zorro. Para tudo Don Diego De La Vega !



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Fonte

#ZICAZERO