Indiano faz mansão de 27 andares, mas não muda com medo de má sorte

Mansão vertical tem mais de 37 mil metros quadrados.


Bilionário desistiu de se mudar por influência de ciência milenar.






Considerada a mais cara do mundo, uma casa de 27 andares em Mumbai, na Índia, está abandonada porque os proprietários bilionários acreditam que terão má sorte se mudarem para a residência que custou US$ 1 bilhão (R$ 1,76 bilhão), segundo o jornal inglês "Daily Mail". A casa foi construída pelo homem mais rico da Índia, Mukesh Ambani, que tem uma fortuna estimada em US$ 27 bilhões (R$ 47,65 bilhões). A mansão vertical chamada "Antilia" tem mais de 37 mil metros quadrados. Ele desistiu de se mudar para a nova casa por influência da milenar ciência Vastu Shastra, uma versão indiana do feng shui.




Mukesh Ambani  (Foto: Amit Dave/Reuters)




Mansão vertical tem 27 andares tem mais de 37 mil metros quadrados. (Foto: AFP)
 
 
 
 
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Casa colocada à venda nos EUA vem com Lamborghini Diablo na garagem

Residência conta com quatro quartos e três banheiros.


Dono pede US$ 393.500 (cerca de R$ 680 mil) pela casa.







Uma casa colocada à venda em Golden Valley, no estado de Minnesota (EUA), vem com uma Lamborghini Diablo na garagem. O dono da residência com quatro quartos e três banheiros está pedindo US$ 393.500 (cerca de R$ 680 mil), segundo a emissora de TV "Fox".




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Ladrão invade creche nos EUA e foge vestindo biquíni rosa roubado

Caso ocorreu em Indianápolis, no estado de Indiana.



Suspeito fugiu depois que o alarme da creche disparou.

 





Um ladrão foi flagrado pelas câmeras de segurança após invadir uma creche em Indianápolis, no estado de Indiana (EUA). As imagens mostram o ladrão tirando a roupa e colocando um biquíni rosa que ele encontrou em um dos quartos. Em seguida, o suspeito anda pelo prédio. Ele foge depois que o alarme toca, segundo a emissora de TV "Fox".






A polícia de Indianápolis atendeu a ocorrência na noite do dia 20 de outubro, mas não encontrou nada suspeito. O vídeo das câmeras de segurança foi achado na manhã seguinte, quando os funcionários chegaram para trabalhar. Eles chamaram a polícia, que está tentando identificar o suspeito pelo roubo.





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Hyundai mostra Veloster tunado

Customização é para evento que começa amanhã nos EUA.


Sema Show é maior feira de tuning do mundo.






 

A Hyundai adiantou nesta segunda-feira (31) como será a customização do Veloster para o Sema Show, que começa nesta terça (1) e vai até sexta em Las Vegas. É o maior evento de tuning do mundo. O cupê terá motor turbo com 212 cavalos de potência, segundo a montadora sul-coreana, resfriador de ar, freios com pinças de 6 pistões e suspensão do tipo coil-over. Também serão modificados os para-choques e acrescentados aerofólio traseiro, saias laterais, além e faróis e lanternas exclusivos.









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Álbum inédito de Amy terá "Garota de Ipanema"

 

'Lioness: Hidden treasures' terá 12 faixas, segundo Island Records.


Versão de 'Garota de Ipanema' está no repertório previsto; veja faixa a faixa.







A gravadora Island Record divulgou um comunicado nesta segunda-feira (31) que lançará um novo disco de Amy Winehouse em dezembro. "Lioness: Hidden treasures" terá 12 faixas póstumas, incluindo uma versão de "Garota de Ipanema". Apenas duas canções são inéditas. O álbum sairá em 5 de dezembro e quem compilou as gravações foram os produtores Mark Ronson e Salaam Remi. As canções foram gravadas em estúdio durante diversas passagens, que vão de 2002 a 2008.


Segundo o jornal britânico "The Sun", que inclusive teve acesso à capa do álbum, o pai de Amy, Mitch, já o chegou a escutar. "Nunca percebi a verdadeira genialidade que ela tinha", revelou. "Não tinha percebido até o momento que sentei com toda a minha família e escutei este álbum que fez apreciar completamente a respiração de seu talento. De standards de jazz a canções de hip-hop, ele me deixou sem ar", declarou.


Ainda de acordo com o periódico, Remi e Ronson ficaram "trancados" em estúdios ao redor do mundo nas últimas semanas para montar o álbum.  "Foi duro, mas também foi algo incrível. Amy era uma um presente de menina", disse Remi. "Acredito que ela tenha deixado algo para além de nossos ouvidos. Ela montou um corpo de trabalho que irá inspiração uma geração que ainda não nasceu".


Segundo o "The Guardian", uma libra de cada cópia vendida de "Lioness: Hidden treasures" no Reino Unido será doada para a Fundação Amy Winehouse, criada por seu pai Mitch. Na semana passada foi revelada a verdadeira causa de morte de Amy Winehouse. De acordo com laudo, a cantora de 27 anos morreu por excesso de álcool. Ela, que foi encontrada morta em sua casa em Londres, teve uma "morte acidental" após consumir quantidade de álcool cinco vezes maior do que a taxa de permissão para dirigir.




Capa de 'Lioness: Hidden treasures', álbum póstumo de Amy Winehouse (Foto: Reprodução/The Sun)



Saiba abaixo quais são as músicas que estarão em "Lioness: Hidden treasures":



1) "Our day will come": Versão reggae do clássico doo-woop dos anos 60, conhecida na voz de Ruby & The Romantics. Gravada em maio de 2002 e produzida por Salaam Remi


2) "Between the cheats": Nova canção de Amy, gravada em Londres em 2008. Produzida por Remi, ela poderia estar no terceiro álbum solo dela.


3) "Tears dry on their own": Versão original do hit, que inicialmente seria uma balada. Gravada em 2005 em Miami, novamente com Remi.


4) "Wake up alone": Primeira música gravada para o álbum "Back to black", em 2006. Trata-se da demo produzida por Paul O'Duffy, registrada em um take.


5) "Will you still love me tomorrow": Versão do hit de Carole King. A produção é de Mark Ronson, enquanto a banda de apoio é o Dap Kings, que gravou os principais arranjos de "Back to black". Gravada em 2004.


6) "Valerie": Registrada em um álbum solo de Ronson e sempre presente nos shows de Amy. Trata-se de uma versão mais lenta, registrada depois do lançamento de "Back to black". Foi produzida por Ronson em 2006.


7) "Like smoke". Conta com a participação de Nas, rapper que contribuiu com a artista na faixa "Me & Mr. Jones". Remi a produziu em 2008.


8) "The girl from Ipanema": versão em inglês do hit da bossa-nova. Foi gravada em Miami,  quanto Amy tinha apenas 18 anos. Segundo Remi, em entrevista ao "The Sun", foi ali que ele "percebeu que estava lidando com um talento muito especial". "Ela reinterpretou esse clássico da bossa-nova", definiu.


9) "Halftime": Gravada para o disco "Frank" (primeiro de Amy), deveria ser uma parceria entre ela e "Questlove", do The Roots. Registrada em 2002 por Remi.


10) " Just Friends": Faixa que costuma servir de abertura para os shows da turnê de "Frank'. Gravada em 2003 por Salaam Remi.


11) "Body & soul": Canção ao lado de Tony Bennett que está no último disco de duetos do cantor. O standard dos anos 30 foi a última gravação em estúdio de Amy, registrada em maio de 2011 nos estúdios Abbey Road. Phil Ramone a produziu.


12) "A song for you": Balada conhecida na voz de Donny Hathaway, um dos grandes ídolos de Amy. Foi registrada em um take só, com Amy acompanhada apenas de seu violão. Ela foi gravada em sua casa, na primavera de 2009, e conta com produção de Salaam Remi.






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'É muito difícil fazer quadrinhos', diz o desenhista Peter Kuper


Americano está no Rio para participar da segunda edição da Rio Comicon.

Quadrinista adaptou obras literárias de Franz Kafka para os desenhos.





 
Do alto de seus mais de 30 anos de carreira, o norte-americano Peter Kuper alerta: ser desenhista não é fácil. Convidado da segunda edição da feira de quadrinhos Rio Comicon, que acontece na Estação Leopoldina, no Rio, até domingo (23), o quadrinista comenta o esforço que faz para despertar reflexões políticas e sociais através de uma atividade muitas vezes encarada como simples entretenimento.

"Pode ser um problema exclusivamente meu, mas acho tão difícil fazer quadrinhos. Porque preciso que algo me force a fazer uma piada, ela não pode ser dissociada do que me cerca. Acho que as pessoas têm que ser malucas para não se interessarem pelo mundo à sua volta. Para mim, quando alguém diz ‘não me interesso por política’ é a mesma coisa que ouvir ‘não quero saber do fogo que queima o sofá onde estou sentado’. Afeta você, se estiver prestando atenção ou não", diz o quadrinista, que também faz ilustrações e capas para publicações como "Time", "Newsweek" e "The New York Times", além de lecionar cursos sobre quadrinhos há 25 anos.

"Sei que há coisas acontecendo, problemas muito sérios. Sinto a necessidade de falar sobre eles. Então, o que faço é desenhar. Vem dessa maneira", comenta Kuper, que já morou em Israel e na cidade mexicana de Oaxaca.

A experiência na América Central entre 2006 e 2008 rendeu o livro "Diário de Oaxaca" e teve muito mais um caráter de "fuga" do que uma simples opção. "Em parte quis fugir da política dos Estados Unidos. Estava tão cansado da administração de George W. Bush e de tudo o que acontecia no meu país... então fui para o México. Chegando lá, aterrissei no meio de uma greve de professores. Percebi que, para onde quer que a gente vá, haverá sempre um problema", contou Peter, atual morador de Nova York.


Desenho da série 'Spy vs. Spy'



Spy e Kafka

Mas a carreira do futuro professor de Harvard (ele dará aulas na universidade no próximo ano) também inclui outros tipos de "desafios", como o próprio Kuper destaca. Em 1993, foi convidado para desenhar a clássica série "Spy vs. Spy", da revista "Mad", por conta da aposentadoria de seu criador, Antonio Prohías.


"Quando me convidaram, quase disse 'não'. Porque vinha desenhando meus próprios quadrinhos e desenvolvendo meus próprios personagens. Mas me pediram para experimentar. 'Faça apenas um, veja se funciona', disseram. Não me deram o emprego de cara", relembra Kuper, explicando porque decidiu aceitar a proposta.


"Lembrei do impacto que 'Spy vs. Spy' teve sobre mim, especialmente porque adorava a ideia de quadrinhos sem diálogos. E cresci lendo a revista 'Mad'. Então, decidi fazê-lo. Pensei que fosse durar apenas um ou dois anos. Já estou nisso há 16", relembra.


Ousadia ainda maior foram as adaptações que fez para as obras literárias do escritor Franz Kafka, "Desista!", reunindo nove pequenas histórias, e "A metamorfose", que narra a angústia do jovem Gregor Samsa. Ao despertar de uma intranquila noite de sono, Samsa percebe que se transformou num inseto asqueroso, uma espécie de barata gigante, sem entender o que teria provocado a mutação.


"Foi muito excitante transportar o universo de Kafka para os quadrinhos. Ele usa palavras muito descritivas. As ilustrações quase que se desenharam sozinhas algumas vezes. Ao mesmo tempo, foi um baita desafio. Mas não sei mensurar exatamente se fui muito estúpido ou corajoso por não ter me intimidado com a missão. Ou melhor: creio que a estupidez tenha vencido", brinca o desenhista.



Detalhe da adaptação para os quadrinhos de 'A metamorfose', de Franz Kafka, desenhada por Peter Kuper






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Concurso de cosplay homenageia personagens de games no Rio


Último dia da Rio Comicon, maior evento de HQ do país,

 selecionou finalistas para prêmio de cosplay.



Alexandre Durão/G1


Alexandre Durão/G1


Alexandre Durão/G1


Alexandre Durão/G1


Alexandre Durão/G1


Alexandre Durão/G1





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G1



Europa aposta em carro voador para reduzir o trânsito nas cidades





Para diminuir de uma vez só os engarrafamentos, a poluição do ar, o estresse e perda de tempo no trânsito, a União Europeia lançou o myCopter, plano para criação de um sistema de tráfego aéreo — que não tem nada de helicópteros e aviões. Digno do cotidiano futurista dos Jetsons, o projeto prevê o tão esperado carro voador.


O sonho é mais antigo que o próprio avião. Três meses antes da primeira aeronave do mundo decolar, em 1903, o inventor romeno Traian Vuia já tinha registrado patente na França de um carro para ser pilotado no céu. O atual projeto europeu inclui um novo modelo, mas não só. “Foi por apostar apenas nos protótipos que tentativas anteriores não foram adiante. O design do veículo tomava toda a atenção e se esqueciam da infraestrutura e do modelo de negócios”, diz Heinrich Bülthoff, diretor do instituto Max-Planck de Cibernética Biológica e principal responsável pelo myCopter. Sem prazo para se concretizar, o plano também prevê criação de leis de trânsito, treinamento de motoristas e um sistema para evitar batidas nas alturas. Conheça abaixo detalhes do projeto.








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Gêmeas americanas dão à luz no mesmo dia e no mesmo hospital





Duas gêmeas idênticas norte-americanas agora têm mais um aniversário em comum. Elas deram à luz no mesmo dia e no mesmo hospital. Jessica e Jennifer Patterson tiveram seus filhos na última quarta-feira (19), no Hospital Universitário de Bloomington, no estado de Indiana. As duas são mães solteiras e moram na pequena cidade de Judah, no mesmo estado.

Jennifer foi a primeira a ter o bebê, uma menina chamada Adalynn Rose Patterson. Oito horas e meia depois, veio ao mundo Mason Douglas Patterson, o filho de Jessica. Segundo Amanda Roach, funcionária do hospital, ninguém lá se lembra de ter visto um caso semelhante antes.





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Vídeo em time-lapse mostra Sol da Islândia que não se põe



Fotógrafo rodou quase 5 mil quilômetros

 capturando imagens das madrugadas do verão islandês






Misture o efeito time-lapse com um cenário maravilhoso. Pronto, você tem um vídeo perfeito. A técnica, que consiste na união de várias imagens tiradas do mesmo local durante um longo período de tempo, foi usada por Joe Capra, do Scientifantastic, para mostrar o Sol eterno do verão islandês.


Nesse período – as fotos, especificamente, foram feitas em junho de 2011 –, o Sol se põe por volta da meia-noite e nasce novamente às 3 da manhã, mas nunca desaparece completamente. Por isso, durante a madrugada, a impressão é que a Islândia vive um pôr-do-sol longo e duradouro.


Capra viajou pelo país por 17 dias, fotografando praticando durante o dia inteiro e dormindo no carro. “Nos meus dias capturando este filme, eu tirei 38 mil fotos, viajei por 2900 milhas [cerca de 4700 km] e vi algumas das mais incríveis, bonitas e indescritíveis paisagens do planeta”, diz ele na descrição do vídeo. Assista:

 







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Rappa volta aos palcos nesta sexta-feira e anuncia álbum novo para 2012






Papo vai, papo vem, o guitarrista Xandão aparece com uma sugestão para o título do próximo disco do Rappa, a ser lançado no final do ano que vem: "Voltamos para fazer o mundo acabar." É uma daquelas ideias que não provocam nada além de risos entre os músicos - mas que refletem o atual momento do grupo:


- A melhor coisa de parar é voltar - reconhece Xandão.

E O Rappa está de volta. Dois anos após o seu último show (em Ilhéus), o grupo decidiu encerrar as férias e encarar uma nova turnê, chamada "Valeu a pena" - trecho de um de seus maiores sucessos, "Pescador de ilusões", e referência à longa espera. Em princípio seria apenas um show, neste sábado, na Marina da Glória. Mas a procura foi tanta que os ingressos se esgotaram rapidamente, e uma noite extra foi aberta para esta sexta-fgeira. A volta do Rappa vem mobilizando os fãs há semanas nas redes sociais. E deve atrair um total de 30 mil pessoas (até o início da tarde de ontem havia poucos ingressos para o show de hoje). Um mar de gente, como diz outra das canções do Rappa.


O plano da banda, segundo o vocalista, Falcão, era parar em 2010, pelo período de um ano - por sinal, um ano de eleições e Copa do Mundo. Um nome do futebol serviu como motor da decisão.
- Pensávamos que, se era para parar, tinha que ser no topo, como o Pelé. A gente estava vendendo discos e tinha shows lotados, mas não a paz para fazer o que qualquer pessoa normal faz. E isso foi nos afetando - diz Falcão.


- Chegou o momento em que a gente precisou se reciclar, ler, ver shows, ir à padaria, à farmácia... - acrescenta Lauro, o baixista.


Cada um foi então cuidar da vida. Falcão, por exemplo, aproveitou para fazer shows com os Loucomotivos, uma espécie de banda de bailes que ele tem com o rapper BNegão, o tecladista João Fera (dos Paralamas do Sucesso) e o baixista Bino Farias (do Cidade Negra). O tecladista e baterista Marcelo Lobato foi cuidar do Africa Gumbe (projeto que toca com o irmão Marcos, músico de apoio do Rappa) e fazer shows com a cantora Silvia Machete. O que rendeu uma experiência curiosa.


- Quando estava no palco, sem roadie, desmontando eu mesmo o meu equipamento, me lembrei do começo do Rappa - diz.


Enquanto isso, Lauro se enfurnou no estúdio e gravou um disco solo ( "Tem umas músicas muito boas, viajandonas, com melodia", elogia Lobato). E Xandão passou seu tempo produzindo bandas independentes em Curitiba, onde mora. O guitarrista foi o que mais sentiu a parada do Rappa.


- Todo fim de semana você ia para a estrada. Essa é uma rotina a que você se acostuma. Três meses depois que a gente parou, me deu uma impaciência muito grande em casa. Comecei a chutar o cachorro! - brinca.

Para surpresa da banda, mesmo sem fazer shows, seus discos e DVDs continuaram bem. O álbum "7 vezes", de 2008, chegou a vender 120 mil cópias. E "Ao vivo", que eles gravaram em agosto de 2009, na Rocinha (mas que só chegou às lojas no ano seguinte), vendeu 80 mil cópias entre CDs e DVDs, sem trabalho promocional do grupo.


- O DVD da Rocinha foi nosso alento nessa época sem tocar. Ele chegou às pessoas como se fosse o nosso show - conta Lobato.


Segundo Falcão, a volta do Rappa nasceu da forma mais casual possível: um e-mail que ele mandou para Xandão sugerindo: "E aí, vamos conversar?". Assim, duas semanas atrás, num estúdio carioca, a banda quebrou seu jejum de ensaios que também durava dois anos.


- A vontade de tocar era tão grande que a gente só se freava para lembrar o começo e o final de algumas músicas - conta o vocalista.


- O Lauro trouxe duas caixas de som. Pedimos pra ele ligar só uma, porque o lugar era pequeno. Na segunda hora de ensaio, a gente estava tão na pressão que a válvula do amplificador dele esquentou a sala e o ar-refrigerado não deu conta - ilustra Lobato.


O Rappa promete, para seu novo show, muitas músicas do disco "7 vezes" e algumas poucas de cada disco. Algo bem próximo do que mostraram no "Registro" - como se não tivesse havido interrupção alguma na carreira.


- Vendemos esse DVD mesmo estando parados. Por que não iríamos então voltar e fazer essa turnê de uma forma decente? - argumenta Falcão.


De novidades, O Rappa traz um cenário feito com madeira de caixote pelo grafiteiro Fábio Ema e o designer João Bird e uma experiência sonora pouco comum em palcos brasileiros: uma simulação de som surround, com cinco grupos de caixas de som que serão distribuídas pela frente e pelas laterais do palco. No comando da parafernália, o técnico de som e produtor da banda Ricardo Vidal, que promete surpreender a plateia com o ataque dos dubs e demais efeitos sonoros.


- É para o pessoal levar susto, sem saber de onde vem o som - diz o operador de mesa, que trabalha há 16 anos com a banda.


Depois dos shows de São Paulo (dias 28 e 29, no Via Funchal), a banda volta ao estúdio para ver o que cada um compôs e começar a estruturar seu novo CD - o tal que vai fazer o mundo acabar.


- Nós vamos fazer um disco de uma forma que nunca fizemos. Por exemplo: as músicas do Laurinho, a gente sempre fazia junto. Ele vinha com o começo e a gente acabava. Agora, não, vamos ter músicas dele inteiras. Nos outros discos, a gente sempre começava do zero. Neste, o que não falta é material dos quatro - diz Xandão.


E, para garantir a tranquilidade das gravações, O Rappa planeja manter no ano que vem uma agenda de shows bem folgada.


- A gente já foi desses caras de quinta-sexta-sábado-e-domingo. Agora deixa isso pro (MC de funk Mr.) Catra, pro Belo. Pra gente, não dá mais - desabafa Falcão.

"Voltamos para fazer o mundo acabar" - ou seja lá como se chame o novo álbum de inéditas do Rappa - será o último disco do grupo em seu contrato com a Warner. Questionado sobre o futuro, Falcão sai pela tangente.

- O primordial agora é pegar esses sete discos que a gente tem, dar de presente para o público e virar uma página. Sinto que o que vem por aí será sinistro!




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Motorista entala caminhão entre casas ao passar por rua estreia

Caso ocorreu em Bruton, no Reino Unido.

Caminhão faria entregar em loja de conveniência.


 (Foto: Reprodução/Daily Mail)





Um motorista ficou com o caminhão entalado entre duas casas ao tentar passar por uma rua estreita na pequena cidade de Bruton, Somerset, no Reino Unido. O motorista seguia para fazer uma entregar de bebidas em uma loja de conveniência quando o incidente embaraçoso aconteceu, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".






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'Atividade Paranormal 3' é filme mais tenso e angustiante da franquia



Repetição de fórmula não atrapalha sustos em nova parte da franquia.

Filme, que estreia nesta sexta-feira (21), ganhou elementos cômicos.






O jogo é muito simples. Com a luz desligada dentro de um banheiro, diga 'Bloody Mary' três vezes e espere o fantasma aparecer. Mas o que é uma brincadeira infantil boba norte-americana, baseada em lendas sobre uma bruxa, ganha contornos aterrorizantes quando o assunto é "Atividade Paranormal 3".
Embora seja a terceira parte de uma franquia que reproduz a mesma fórmula, o resultado desta produção é tenso, muitas vezes angustiante. Afinal, para o espectador que já sabe que há um demônio à espreita, qualquer corredor escuro mostrado na tela é o começo de mais uma descarga de adrenalina.

Para entender o filme é preciso saber o que ocorreu previamente. Quando estreou em 2007, com um orçamento na casa dos milhares e dividendos em milhões de dólares, a história era tratada como verdadeira, seguindo a fórmula de "Bruxa de Blair".

Katie (Katie Featherston) e Micah (Micah Sloat) eram um casal às voltas com sons estranhos durante a noite e, por isso, decidiram espalhar câmeras pela casa para descobrir a razão. Não demora muito para a dupla - e o espectador - perceberem que há um fantasma por ali. No filme seguinte, em 2010, para explicar a origem dessa assombração, o roteirista Christopher B. Landon (de "Paranoia") voltou um pouco no tempo e mostrou que os mesmos acontecimentos infernizaram a vida da família de Kristi, irmã de Katie. Ela, o marido e o filho ainda bebê sofreram as agruras de ter um hóspede demoníaco até encontrarem uma solução para o caso - para o azar de Katie.

Como as irmãs fizeram referências a acontecimentos na infância nos filmes anteriores, agora, a história volta para 1988, quando tudo começou. O que se vê desta vez são as gravações em VHS obtidas pelo padrasto de Katie e Kristi, Dennis (Christopher Nicholas Smith), quando estranhas situações passam a perturbar a vida em família.







Fórmula e novidades


Como se trata de uma fórmula, a previsibilidade é um fato. No entanto, diferentemente de suas antecessoras - e até para deixar tudo interessante -, Landon desta vez capricha no que está sendo captado pelas câmeras. Apesar dos sustos bobos recorrentes, a dupla de diretores novatos, Henry Joost e Ariel Schulman, consegue dar gás a esta história com cenas engenhosas e detalhes assombrosos desde o início do filme. Afinal, uma das críticas feitas ao primeiro e ao segundo era justamente a morosidade narrativa.

Outro detalhe importante nesta produção é o humor trazido pela primeira vez à trama. O casal Julie (Lauren Bittner) e Dennis suavizam a tensão, tal como o amigo despachado Randy (Dustin Ingram), o alívio cômico de "Atividade Paranormal 3". Pelo menos até a segunda metade do filme, quando já não há muito espaço para piadas. A escolha da pequena atriz Jessica Tyler Brown, como a jovem Kristi, também deve ser destacada. Ela consegue passar uma naturalidade vibrante mesmo nas cenas em que conversa sorrindo com um tal amigo invisível chamado Toby.

Apesar de um desfecho um pouco decepcionante, a terceira parte desta franquia é a melhor até aqui. Como ninguém sabe até hoje qual foi o destino de Katie, que desaparece no final do primeiro filme, ainda há muita história para contar, pelo menos para a frente, da próxima vez.







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(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)







Arquiteto desenvolve nuvem inflável para viajar nas alturas

 

Sem destino e nem horário, a proposta é que o passageiro curta a viagem



 


O arquiteto Tiago Barros, que mora em Nova York, desenvolveu um novo conceito de viagem. Em vez de usar trem ou avião, a pessoa pode subir em uma enorme nuvem inflável e flutuar até o seu destino. O projeto, chamado “Passing Cloud”, foi um conceito desenvolvido em uma competição do Departamento de Assuntos Culturais de Nova York que tinha como objetivo moldar o futuro de alta velocidade da ferrovia. Embora não tenha nada a ver com trens, a proposta foi interessante e chamou a atenção do público.






 
“A idéia veio de perguntas simples, como por exemplo, a busca por uma nova visão para viajar, além das atuais. É importante pensar no futuro com novos olhos e buscar formar sustentáveis de viajar”, disse o artista. Em vez de ter um horário fixo e saber o destino final, a nuvem flutuaria nos Estados Unidos com o impulso do vento.


 




Em essência, a nuvem é o destino em si.

Para saber mais sobre a obra clique aqui.







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Transforme qualquer coisa em Touchscreen





Pesquisadores da Microsoft descobriram que é possível transformar qualquer superfície em uma tela sensível ao toque. Com duas novas interfaces, você pode ter uma tela touchscreen para acionar onde quiser - até mesmo na própria roupa! O sistema foi apresentado nesta semana no simpósio "User Interface Software and Technology", em Santa Barbara, na Califórnia (EUA).

O sistema combina um projetor e uma câmera com sensor de profundidade para criar um dispositivo que pode projetar uma interface sensível ao toque para uma parede, mesa ou até mesmo a sua própria mão. Os usuários podem definir o tamanho e a localização das suas próprias interfaces, ou deixar o sistema escolher a melhor opção.


Se você prefere não projetar sua tela para todos verem, o PocketTouch te permite controlar o seu telefone, sem tirá-lo do bolso da calça. A equipe criou um modelo com uma grade de sensores de toque que pode detectar movimentos do dedo através de um pano w desenvolveram um gesto específico para desbloquear a tela, que a reorienta a cada vez que você a utiliza - evitando a necessidade de virar o telefone de cabeça para baixo antes de usar a interface.  A tela foi sensível o suficiente para enviar um texto ou controlar o seu playlist com alguns toque da sua perna.

O pesquisador Chris Harrison, que trabalhou no projeto, o chama de "Mega Kinect Hack", que é uma extensão de um dispositivo anterior, que só poderia funcionar na pele. Apesar do protótipo atual ser bastante volumoso, a equipe diz que é possível que as futuras versões sejam reduzidas ao tamanho de uma caixa de fósforos.





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Artista reproduz obra de Da Vinci no gelo

Greenpeace






O artista John Quigley reproduziu o Homem Vitruviano, do Leonardo Da Vinci, no Pólo Norte. A réplica, feita de gelo, mede 800 quilômetros – cerca de quatro piscinas olímpicas. A representação foi feita a pedido do Greenpeace para chamar a atenção para o degelo dos pólos. O desenho está derretendo lentamente no verão do Ártico. Neste ano, o gelo chegou ao terceiro nível mais baixo já registrado e os meteorologistas têm previsto que o Ártico pode ficar totalmente sem gelo durante o verão dentro de algumas décadas.



Isso significa um aumento do aquecimento global, já que as calotas de gelos polares são cruciais para a regular a temperatura da Terra. “Nós viemos aqui para criar o ‘Homem Vitruviano em Fusão’ porque a mudança do clima está, literalmente, comendo o corpo da nossa civilização”, explica o artista.




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Artista personaliza Camaro com desenhos a caneta


No total, dez canetas foram utilizadas para as faixas criadas por Chris Dunlop






Se ter um Chevrolet Camaro não parece exclusivo o suficiente para você, imagine possuir um modelo único, personalizado com desenhos feitos a mão e totalmente a caneta. Se a ideia parece atrativa, saiba que o artista Chris Dunlop é a pessoa certa para o trabalho. O pinstriper (como eles chamam, em inglês, os artistas que adornam carros e outros objetos de valor com seus desenhos feitos a mão) acaba de divulgar mais um de seus trabalhos.


 


Dunlop se afastou das latas de tinta e dos pincéis sofisticados para criar o que se pode considerar uma obra de arte: onde antes estariam as faixas esportivas do clássico muscle car, agora se encontram dois verdadeiros mosaicos de desenhos. Dez canetas sacrificaram sua vida pela arte, bem como algumas camadas de verniz, que garantiram que a tinta ficasse permanente. De acordo com a LSX TV, esse seria o quarto carro decorado pelo artista. Para conhecer mais de seu trabalho, visite o site Pinstripechris.com.






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Devorando um escorpião vivo

'Tudo é alimento', diz Louis Cole.

Ele come todos os tipos de insetos e até ratos.






Um jovem publicou um vídeo na internet em que come um escorpião vivo. "Tudo é alimento", diz Louis Cole, que come todos os tipos de insetos e até mesmo ratos, segundo o site "Gawker".

 







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BlackBerry PlayBook será vendido no Brasil por a partir de R$ 1.300

Tablet é feito pela mesma fabricante dos smartphones BlackBerry.

PlayBook é tido como um dos concorrentes do iPad 2, da Apple.






A RIM anunciou, nesta quarta-feira (19), o lançamento do tablet BlackBerry Playbook no Brasil, com preços de R$ 1.300 (modelo de 16 Gbytes) a R$ 1950 (versão de 64 Gbytes) --valores com desconto inicial de lançamento, segundo a empresa. O produto é tido como um dos concorrentes do iPad, o tablet da Apple, que teve mais de 11 milhões de unidades vendidas no trimestre que acabou no último 24 de setembro. O PlayBook tem tela de LCD de 7 polegadas, pesa 425 gramas e é equipado com processador de 1GHz de dois núcleos. O aparelho roda com o sistema BlackBerry Tablet OS e tem memória RAM de 1GByte.


Um dos diferenciais do BlackBerry PlayBook é o suporte ao complemento multimídia Adobe Flash, banido do iPad, e a disponibilidade de mais jogos na loja de aplicativos, segundo Angel Aldana, gerente sênior de alianças da RIM na América Latina. “A maioria dos títulos mundiais estarão disponíveis no Brasil, inclusive os jogos, diferente da concorrência”, disse.

A bateria do PlayBook tem previsão de duração de 8 horas de navegação pela web e os donos do tablet terão cerca de 3 mil aplicativos a sua disposição na loja da RIM. O BlackBerry PlayBook também se diferencia por não trazer compatibilidade com a rede 3G –os primeiros modelos serão vendidos apenas com Wi-Fi. Apesar disso, a RIM informa que é possível obter conexão com a internet por meio da conexão com um aparelho Blackberry ou por meio de thetering com qualquer outro smartphone.

O PlayBook também é equipado com GPS, acelerômetro, giroscópio e bússola digital. Ele está disponível na Americanas.com, na Fnac, na Livraria Saraiva, no Shoptime.com e no Submarino, além das revendedoras da RIM. A Claro será a parceria de vendas entre as operadoras, mas a data exata de lançamento pela empresa ainda não foi anunciada.



Falha

Durante a apresentação do PlayBook a jornalistas brasileiros, os executivos da RIM também comentaram a interrupção de serviços como o BlackBerry Messenger que os usuários dos smartphones da marca tiveram na semana passada, que afetou milhões durante vários dias. “A falha foi ruim e estamos pedindo desculpas”, disse Peter Gould, diretor-geral da RIM no Brasil.


Segundo ele, foi apurado que houve um problema nos softwares dos centros de operação da empresa. “Houve uma falha, o sistema de backup foi acionado e tivemos que restaurar o sistema aos poucos”, disse. “Isso acabou demorando um pouco.” Segundo o executivo, não houve perda de dados ou de mensagens dos usuários. “Estamos trabalhando para que isso não aconteça de novo.” Na última segunda-feira (17), a RIM anunciou um pacote de aplicativos gratuitos a seus usuários para acalmar os ânimos dos que passaram pelo problema.






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Astronautas registram aurora austral em foto tirada na Estação Espacial


Efeito luminoso foi detectado no céu ao sul da Nova Zelândia.

Atualmente, três pessoas trabalham no posto orbital.


Imagem foi feita logo acima do Mar da Tasmânia, no sul da Nova Zelândia. (Foto: Nasa / AP Photo)




Uma imagem divulgada por astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (19) mostra em detalhes a aurora austral, efeito luminoso causado pela ação do campo magnético da Terra.

A região mostrada na foto está acima do sul da Nova Zelândia, na região do mar da Tasmânia. A equipe que fez a foto é composta por três astronautas: o norte-americano Mike Fossum, o japonês Satoshi Furukawa e o russo Sergei Volkov.






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Valéria e Janete, do 'Zorra Total', viram bonecos


Artista plástico demorou 40 dias para criar os personagens.






Os personagens Valéria e Janete, interpretados respectivamente por Rodrigo Sant'Anna e Thalita Carauta no humorístico "Zorra Total", viraram bonecos nas mãos de Marcus Baby. O artista plástico conta que demorou 40 dias para confeccionar os bonecos, tamanha riqueza de informação visual dos personagens, como texturas, materiais e acessórios diferentes.





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