Cinco dias em um hotel no espaço por 1 milhão de dólares

Rússia planeja inaugurar hotel na órbita da Terra em 2016


Foto: Orbital Technologies



A Rússia anunciou, nesta semana, planos para a construção de um hotel no espaço, a uma distância média de 349 quilômetros da Terra. A ideia é que o local acomode sete pessoas em quatro cabines e que possua enormes janelas para que os convidados apreciem a vista para o planeta. Com previsão para ser inaugurado em 2016, o local será muito mais confortável do que a Estação Espacial Internacional, utilizada pelos astronautas – pelo menos, esta é a promessa de seus idealizadores. Os visitantes podem optar por ter camas verticais ou horizontais, além de terem acesso a chuveiros (na EEI, os banhos são apenas com esponjas).


A alimentação será preparada na Terra e aquecida em fornos microondas dentro do hotel. Chá gelado, água mineral e suco de frutas estarão disponíveis, mas o álcool será estritamente proibido. A aventura, porém, não sai barata. A viagem até o hotel – que leva dois dias a bordo da nave espacial Soyuz – vai custar aproximadamente US$ 822 mil. Já a estadia de cinco dias no fantástico hotel no espaço terá o valor de US$ 165 mil. O prejuízo total sai a US$ 987 mil, ou seja, quase US$ 1 milhão.



 
Foto: Orbital Technologies



Foto: Orbital Technologies




Foto: Orbital Technologies




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Guitarrista mais rápido do mundo alcança 600 BPM; assista ao vídeo





O estadunidense John Taylor não só é um guitarrista bom, como é o mais rápido do mundo. Ele bateu o recorde ao conseguir realizar 600 BPM (batimentos por minutos) em seu instrumento, sem quebrar a guitarra ou machucar seus dedos. No vídeo, ele toca “Flight of the Bumblebee”, de Rimsky-Korsakov, em uma velocidade muito maior do que a original. Taylor começa tocando a 170 BPM, depois aumenta para 250 BPM, pula para 350, 380, 450, 500 e finalmente chega a 600 BPM – isto acontece aos 5 minutos e 22 segundos. Assista:







O título de guitarrista mais rápido do mundo, antes do americano, pertencia ao brasileiro Tiago Della Vega, que interpretou a mesma música, mas a uma velocidade de 340 BPM. Confira o vídeo abaixo, que mostra Tiago batendo seu recorde na época, em 2008:









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Bug no Facebook te mostra em quem você está mais interessado

A cada que passa, a questão da segurança dos seus dados na web se torna mais importante. Até quando a privacidade das suas informações está garantida? O Facebook por exemplo usa o EdgeRank, um algoritmo que avalia seus amigos de acordo com a quantidade de vezes em que você interage com eles, visitando o perfil, comentando ou curtindo. A lista que mostra aquelas pessoas com os perfis nos quais você está mais interessado não é mostrada no site (ainda bem), mas é claro que algum programador espertinho iria dar um jeito de torná-la acessível para todos.


Foi o que fez Jeremy Keeshin, que criou um bookmarklet (um código Javascript que você acessa através de um link na barra de favoritos do seu navegador) que mostra a lista completa de perfis que gosta de visitar mais, de pessoas nas quais está interessado ou gostaria de saber mais. Dizer que os resultados são controversos é pouco, e dependendo dos nomes que aparecerem no topo, você pode tanto economizar algumas horas no analista ou então fazer terapia por mais alguns anos. Tome cuidado ao avaliar os resultados, e não caia no erro de fazer isto usando a conta de alguém que você se relaciona ou está interessado, pois além de ser uma flagrante invasão de privacidade, você também pode ficar decepcionado com os resultados.


Para usar este serviço, bookmarklet, você precisa arrastar o link para a barra de favoritos do seu navegador, desabilitar o acesso de segurança HTTPS na sua conta do Facebook e pronto. Fica aqui a dica para você não esquecer de habilitar o HTTPS novamente quando terminar de olhar a sua lista. Pode ficar tranquilo que o bookmarklet não vai salvar as suas informações!



Visite o site de Jeremy Keeshin para saber mais sobre este bookmarklet indiscreto.






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'The Sims' para o Facebook estreia com quase 5 milhões de usuários

Mais de 824 mil entraram no game nesta sexta-feira (19).

Game permite interagir com amigos da rede social.


'The Sims Social' é versão de 'The Sims' para o Facebook (Foto: Reprodução)




A versão do game "The Sims" para a rede social Facebook estreou nesta sexta-feira (19) com quase cinco milhões de usuários ativos, número que soma usuários novos e que participaram da fase de testes nas últimas semanas. De acordo com o site GamesIndustry, mais de 824 mil jogadores começara a jogar "The Sims Social nesta sexta-feira e mais de 3,66 milhões participaram da fase beta. O game simula a vida dos Sims e permite a criação de um personagem que pode construir uma casa, comprar mobília, realizar atividades e interagir com os personagens criados por amigos na rede social.



"Quando criamos 'The Sims Social', foi importante unirmos o esquema de jogo desenvolvido ao longo dos anos pela série com a experiência em criar games sociais para a web da PlayFish", afirma John Earner, gerente do estúdio da Playfish em Londres, no Reino Unido. "Nosso conhecimento sobre o Facebook como plataforma de jogos no permite continuar criando títulos dinâmicos e que tem atualizações frequentes". A desenvolvedora foi adquirida pela Electronic Arts em 2009. "The Sims Social" está em desenvolvimento deste outubro de 2010 e é gratuito. O jogador paga apenas se quiser adquirir moedas especiais para comprar itens e acessórios especiais. A EA afirma que oferecerá itens de empresas conhecidas nos Estados Unidos como Dunkin' Donuts.


Com cinco milhões de usuários, "The Sims Social" ainda está muito longe de "CityVille", da Zynga, com 76 milhões de usuários ativos. A série "The Sims" foi a que mais vendeu para o PC em todos os tempos, com mais de 100 milhões de cópias.




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Personagens da Turma da Mônica ganham versão toy art

Turminha foi transformada em miniatura no estilo da GoGo's Crazy Bones.

Brinquedos estarão à venda em bancas de jornais a partir de setembro.




Mônica versão GoGo (Foto: Divulgação)




A Turma da Mônica virou toy art da linha de brinquedos GoGo's Crazy Bones. Uma parceria entre Mauricio de Sousa e a empresa rendeu diversos bonecos de plástico que estarão à venda a a partir de setembro nas bancas de jornais.

O lançamento da Panini será mostrado pela primeira vez na 15ª Bienal do Livro no Rio, que acontece de 1 a 11 de setembro. A coleção fará parte do livro ilustrado GoGo's Crazy Bones - Turma da Mônica. Serão vendidos 60 cromos que representam cada personagem - detalhando seus poderes e habilidades. O álbum irá custar R$ 3,90 e, cada envelope, R$ 2,25 - eles terão quatro cromos e duas miniaturas.




 
Linha de bonecos da Turma da Mônica em versão toy art (Foto: Divulgação)





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G1





Dupla se arrisca e coloca a cabeça na boca de crocodilo na Tailândia


Dupla ganha US$ 1 mil por mês para realizar o número arriscado.

Show é apresentado três vezes por dia para mais de 2 mil turistas.


Theerapone Manolai durante o show no zoo Sriracha Tiger. (Foto: Sukree Sukplang/Reuters)




Um show em que os treinadores Theerapone Manolai e Kanthida Jantanct colocam a cabeça entre as mandíbulas de um crocodilo é uma das atrações do zoológico Sriracha Tiger, que fica a cerca de 120 km da capital Bangcoc, na Tailândia. Kanthida e Manolai, ambos com 28 anos, trabalham no zoológico há quase dez anos e ganham US$ 1 mil por mês para a realizar três vezes por dia o número arriscado para, pelo menos, 2 mil turistas.



Kanthida Jantanct coloca a cabeça entre as mandíbulas de um crocodilo. (Foto: Sukree Sukplang/Reuters)




Kanthida Jantanct com um dos crocodilos do zoológico. (Foto: Sukree Sukplang/Reuters)






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Artista que usa pênis como pincel é atração de feira na China


Feira erótica começou nesta sexta-feira em Macau.

'Pricasso' também usa as nádegas para retocar seus quadros.


(Foto: Laurent Fievet/AFP)




O artista australiano Tim Patch, que usa o pênis como pincel, é uma das atrações de uma feira erótica em Macau, na China, que começou nesta sexta-feira (19). Conhecido como "Pricasso", Patch também usa as nádegas para retocar seus quadros.




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Contra ladrões, médica põe seringas que teriam sangue com HIV em muro

Mulher diz que tomou atitude porque está cansada de ser roubada.

Secretaria de Saúde diz que vai investigar retirada do material de hospital.


Médica põe seringas que teriam sangue com HIVem grade (Foto: Reprodução/TV Globo)



O protesto de uma médica no condomínio RK, em Sobradinho, a 22 quilômetros de Brasília, chocou os vizinhos. Ela fixou seringas na grade de casa e escreveu em um cartaz “Muro com sangue HIV positivo – não pule”. A autora da mensagem é médica e não quis ser identificada. Ela disse que tomou a atitude porque está cansada de ser roubada.


“A primeira vez foi um cortador de grama, secador de cabelos e máquina fotográfica. A última foi a televisão, uma tela plana”, contou a mulher. Ela admitiu que pegou o material onde trabalha. “Eu sou médica e consegui isso no hospital. Estão contaminadas”, afirmou. A síndica do condomínio, Vera Barbieri, diz que as seringas foram coladas no portão há dois dias. Neste sábado (20), a moradora foi oficialmente notificada. Ela tem cinco dias para retirar todo material, senão, será multada. A polícia e a Vigilância Sanitária foram procuradas, mas teriam informado que não poderiam fazer nada.


“A polícia explicou que, como se trata de um condomínio e que ela estava fazendo no muro dela, haveria dificuldade, porque não há caracterização de um crime. A Vigilância Sanitária disse que o condomínio deveria ser notificado”, falou Vera Barbieri. O Conselho Regional de Medicina diz que ainda não recebeu denúncia do caso, mas condenou a atitude da médica.“Qualquer atitude que uma pessoa ou médico tome para tentar ferir um paciente, ou tentar agredir um paciente, deve ser condenada”, afirmou o primeiro-secretário do Conselho Regional de Medicina, Farid Buitrago.
Buitrago disse que há risco de contaminação pelas seringas, mesmo que não seja de HIV. “Há o risco de infecções bacterianas, por exemplo. Por esse motivo, todo material cirúrgico deve descartado em recipientes adequados”, acrescentou o primeiro-secretário do conselho. A Secretaria de Saúde confirmou que a médica trabalha no Hospital Regional do Paranoá como ortopedista. A direção do hospital disse que não sabe como ela conseguiu retirar uma quantidade tão grande de seringas e que vai investigar o caso.





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Fotógrafa japonesa se destaca fazendo auto-retratos 'levitando'

Em algumas fotos Natsumi Hayashi tem que pular 100 vezes para achar a pose ideal




A japonesa Natsumi Hayashi tinha como sonho ser fotógrafa e para isso mantinha um blog no qual postava diversos trabalhos. Suas fotos abrangiam desde retratos de animais até pratos de comida, lugares inusitados de Tóquio e outras pessoas. Não chamava muita atenção para sua arte, até que teve uma ideia que mudou tudo: fotografar a si mesma como se estivesse levitando. Seu blog passou a fazer grande sucesso a ponto de Hayashi parar de atualizar para se dedicar exclusivamente a outros trabalhos fotográficos. Selecionamos aqui algumas das “flutuações” da japonesa.



 


Hayashi teve a ideia para as fotos quando refletiu sobre um ditado que diz que “é necessário manter os pés no chão”. Ela pensou na frase e viu que deveria ia na direção contrária: “Não sou uma pessoa prática em nenhum sentido e tento não manter meus pés no chão para mostrar meu verdadeiro eu nos auto-retratos”, disse ela em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

 



 

A técnica dela é a insistência, ou seja, às vezes ela tem de saltar até cem vezes. Hayashi usa um tripé com acionamento automático da máquina fotográfica e pula, até parecer que ela está em uma situação natural – mesmo estando com os dois pés fora do chão.

 






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Japonesa de 98 anos é a primeira mulher a atingir o grau mais alto do judô

Keiko Fukuda alcançou o 10º DAN

nível conquistado por apenas três homens no mundo



Foto: Lance Iversen / The Chronicle

 

A japonesa Keiko Fukuda, de 98 anos, se tornou a primeira mulher do mundo a alcançar o mais alto grau do judô: o 10º DAN. Apenas três pessoas no mundo chegaram a essa marca, todos homens que vivem no Japão. Fukuda dedicou toda sua vida ao esporte – desistiu do casamento e deixou sua terra natal rumo aos Estados Unidos, para ajudar a espalhar a cultura pelo mundo. A judoca também lutou contra a discriminação por ser mulher, o que a manteve em níveis mais baixos, mesmo já tendo habilidade suficiente para subir de grau.



Hoje, Fukuda – a última estudante sobrevivente de Jigoro Kano, fundador do judô – ainda leciona a arte marcial na cidade de São Francisco. A celebração por ter chegado ao 10º DAN está sendo planejada para o meio de outubro, para coincidir com o campeonato internacional de judô realizado na cidade.




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Assista ao vídeo da baliza mais apertada do mundo

Ronny C-Rock estacionou em uma vaga apenas 26 centímetros maior que o seu carro





O vídeo abaixo mostra o alemão Ronny Wechselberger provando ser um ótimo motorista. Com esta façanha, o homem conhecido como Ronny C-Rock bateu o recorde mundial de baliza mais apertada, reconhecido pelo Guinness World Records. O espaço em que ele estacionou era apenas 26 centímetros maior do que o seu carro. O feito foi filmado por uma televisão alemã em abril deste ano. Neste meio tempo, o recorde de Ronny foi batido pelo chinês Zhang Hua, que estacionou em uma vaga 24 centímetros maior que o veículo.
 
 







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Cinco animais que bateram recordes mundiais


Veja fotos do maior gato, do cachorro mais alto e do coelho mais orelhudo




Tem de tudo no Guinness World Records. E os animais estão lá também, com suas línguas, orelhas e corpos enormes. Confira abaixo uma lista de bichos que bateram recordes mundiais, tanto pela forma física, como por habilidades.




Coelho com a maior orelha

Com o nome de Nipper’s Geronimo – Nipper é o sobrenome da família a que pertence –, o coelhinho inglês mora na Califórnia, EUA, e possui 79 cm de orelha.





Porquinho da índia com salto mais distante


As orelhas do Diesel, porquinho da índia que vive em Londres, Inglaterra, são pequenas, mas ele possui uma habilidade incrível de pular. Em 2009, ele saltou uma distância de 20,5 cm, o mais longo entre sua espécie.







Cachorro mais alto


O nome não é pra menos: Giant George é o cachorro vivo mais alto do mundo. O Dogue Alemão, que vive no Arizona, Estados Unidos, possui 1,092 metro de altura.






Gato doméstico mais longo


Aqui outro grande animal: Stewie, o gato da raça Maine Coon, que vive também nos Estados Unidos. O bichano mede 123 cm de extensão.






Cachorro com a língua mais longa


A maior língua de um cão vivo mede 11,43 cm e pertence ao Puggy, um cachorrinho da raça Pequinês que vive nos EUA.


 

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Bodes pintam quadros em zoológico nos EUA

Um grupo de "bodes pintores"

é a mais recente cartada de um zoológico nos Estados Unidos para atrair visitantes.






Domino, Peep e Trent se revezam demonstrando suas habilidades com o pincel e a tela no zôo de Houston, no Texas. Os animais foram treinados pelos tratadores David Suttinger e Amber Zelmer, que trabalham na seção de animais de estimação do zoológico, o McGovern Children’s Zoo. O primeiro a ser apresentado ao pincel foi Domino, um caprino preto e branco de dois anos de idade. Em seguida, os funcionários transmitiram o mesmo conhecimento a Peep e Trent. Os animais fazem seus rabiscos movimentando o pincel com a boca, enquanto um funcionário segura a tela sobre a qual a "obra" é realizada. Segundo o zôo, os trabalhos dos três animais fazem sucesso durante os eventos realizados pela instituição para levantar fundos. Ainda de acordo com a entidade, a seção de animais domésticos, que inclui também ovelhas, tem como finalidade permitir às crianças tocar e se relacionar com os "amigos" de quatro patas.







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Quanto vale seu iPhone antigo? A Apple paga!





A Apple acaba de reformular seu programa de reciclagem nos EUA. Agora, os clientes que não sabiam o que fazer com computadores, iPhones e iPads usados podem entrar em contato com a empresa e ganhar uma graninha.


Basta acessar a página “Reuse and Recycling” do site e especificar a categoria, a série e o modelo do produto que quer vender. Depois, algumas perguntas são feitas sobre as condições do aparelho: se a bateria está funcionando bem, se há rachaduras ou danos visíveis, entre outras. O valor do produto é calculado a partir das respostas.

Alguns preços não são lá muito empolgantes, como US$ 268 por um MacBookAir de 1.4GHz em bom estado – que na loja custa cerca de US$ 1000. Por um iPhone 3GS, no entanto, paga-se US$ 90, só US$ 100 a menos do que custa o aparelho no país.




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A corrida ao fundo do mar

Um grupo de bilionários gasta fortunas para construir submarinos

capazes de descer na Fossa das Marianas, o ponto mais profundo dos oceanos




DISPUTA SUBMARINA

1. O bilionário inglês Richard Branson (à dir. do piloto Chris Welch) mostrou em abril o Virgin Oceanic, submarino de US$ 17 milhões no qual quer descer os 10.911 metros da Fossa das Marianas;
2. Ir ao ponto mais fundo do oceano também é a missão do Triton, um submersível de US$ 15 milhões feito numa esfera de vidro;
3. Eric Schmidt, o presidente do Google, gasta US$ 40 milhões no Deepsearch, que terá a forma de um torpedo e levará três pessoas ao fundo das Marianas.
As últimas fronteiras para a aventura humana parecem estar se esgotando. Alcançar o Polo Sul, no meio da Antártica, não é mais tão exclusivo. Há até corridas que passam por lá. Escalar o Everest, a montanha mais alta do mundo, já virou pacote turístico. As viagens orbitais privadas entraram no roteiro dos milionários, com serviços como o da Virgin Galactic, do magnata britânico Richard Branson. Mas ainda há alguns desafios pendentes. Agora, três dos homens mais ricos e ousados do planeta estão disputando uma corrida inédita rumo a um dos últimos pontos inexplorados da Terra. É o Challenger Deep, o lugar mais fundo dos oceanos. Fica na Fossa das Marianas, um abismo gelado e escuro de 11 quilômetros no Oceano Pacífico, entre o Japão e a Nova Guiné. Na disputa para chegar lá primeiro estão o próprio Branson, além do cineasta canadense James Cameron, de Titanic, e o americano Eric Schmidt, presidente do Google.



A viagem dentro da Fossa das Marianas não é um passeio qualquer. Ali, aonde a luz do sol nunca chega, a temperatura desce até quase zero grau. A pressão da água é de 11 toneladas por centímetro quadrado – equivalente ao peso de dois elefantes africanos concentrado na área de um selo postal. Uma única vez, os humanos se atreveram a desafiar pressão tão esmagadora para fincar uma bandeira no Challenger Deep. Foi em 1960, quando o francês Jacques Piccard e o tenente americano Don Walsh submergiram a bordo do batiscafo Trieste, da Marinha americana. A descida durou cinco horas. Ao tocar o fundo, o Trieste ergueu muito sedimento, tornando a água turva. Piccard e Walsh não conseguiram enxergar nada através da escotilha. Ficaram no local apenas 20 minutos. Ninguém nunca mais voltou.



Agora, Branson quer ser o primeiro. Ele tem experiência em desafios. Depois de lançar grandes astros do rock com a gravadora britânica Virgin nos anos 1970, Branson expandiu o negócio e ganhou fortuna com a companhia de aviação de mesmo nome. Em 2005, criou a Virgin Galactic para oferecer voos orbitais de 15 minutos a passageiros dispostos a pagar US$ 200 mil. Até o momento, 430 milionários já fizeram reserva e aguardam na fila de espera a construção do espaçoporto de Branson, no Estado americano do Novo México. Em abril, Branson apresentou na Califórnia o Virgin Oceanic, um minissubmarino em forma de avião que custou US$ 17 milhões. Foi projetado para levar uma pessoa. O mergulho inaugural está programado para o final do ano, com um piloto profissional. Se o submarino operar com perfeição a grandes profundidades, no início de 2012 será a vez de Branson descer sozinho em duas horas os 11 quilômetros de água até o Challenger Deep, filmando e documentando tudo em 3D e alta definição. A aventura não para aí. Branson quer descer em todos os cinco pontos mais fundos dos cinco oceanos. Além do Challenger Deep, os outros quatro ficam nas fossas de Porto Rico, no Atlântico (8.605 metros); Diamantina, no Índico (8.047 metros); das Ilhas Sandwich do Sul, no oceano austral (7.235 metros); e a Ilha Molloy, no Ártico (5.608 metros). Segundo o jornal The New York Times, depois de conquistar suas façanhas, Branson começará a cobrar US$ 250 mil de qualquer um disposto a descer com um piloto na Fossa das Marianas.



Se Branson já venceu outras corridas, o cineasta Cameron tem vasta experiência em mergulhos ultraprofundos. No início dos anos 1990, durante a produção de Titanic, Cameron usou um minissubmarino russo para descer 4 quilômetros no Atlântico Norte e filmar o transatlântico naufragado. Em 2009, com o sucesso de Avatar, Cameron encomendou a um estaleiro australiano o projeto de um submarino para descer no Challenger s Deep. O projeto está avançado, porém nenhum desenho foi divulgado nem os valores envolvidos. Sabe-se apenas que o submarino terá todos os equipamentos necessários para filmar cenas submarinas em altíssima definição. Cameron diz que o barco servirá para ele se divertir com a família e produzir um documentário. Em Hollywood, comenta-se que Cameron planeja uma sequência submarina para Avatar 2. De todos os projetos milionários de submarinos bancados por bilionários, o único que parece realmente não ter nenhuma finalidade comercial é o Deepsearch, de Eric Schmidt. Dono de US$ 6,3 bilhões, ele parece seguir a trilha dos magnatas americanos do fim do século XIX. Alguns usavam parte da fortuna para criar universidades, teatros e museus. Schmidt está desembolsando US$ 40 milhões para projetar e construir o Deepsearch, o maior e mais sofisticado barco desta nova geração de minissubmarinos. Com o formato de um torpedo, terá espaço de sobra para transportar três pesquisadores e toda a parafernália científica de que precisarem para explorar o fundo do mar. O Deepsearch é um projeto da oceanógrafa americana Sylvia Earle, mundialmente conhecida por sua luta pela defesa do meio ambiente marinho. O dinheiro de Schmidt também será usado para construir um navio de apoio ao Deepsearch, cuja finalidade não será nem turismo nem lazer, mas ciência. Ou talvez um dia o Challenger Deep apareça no Google Street View, serviço que mostra imagens reais de lugares da Terra.



Há ainda um quarto competidor. Na Flórida, a empresa Triton Subs está projetando um submarino de design espacial, o Triton 36.000. O desafio tecnológico é modelar uma esfera de vidro ultraespesso e hiper-resistente de 4,1 metros de diâmetro, que leve em segurança três pessoas – um piloto e dois passageiros – até o Challenger Deep. A Triton Subs diz em seu site já ter fechado a venda de duas unidades por US$ 15 milhões cada uma. Os compradores são dois bilionários, cujas identidades não foram reveladas. Um deles deverá usar o veículo para o próprio lazer. O outro vai vender passagens. Cada assento custará US$ 250 mil, mesmo preço do Virgin Oceanic. Quem está na fila para o voo orbital em 2012 já tem um novo programa para as férias seguintes.










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Após seis anos fechada, Lagoa Misteriosa recebe turistas em MS

Atração estava fechada desde 2005 por falta de licenciamento ambiental.

Primeira turista a mergulhar na lagoa depois de reaberta é colombiana.


Lagoa Misteriosa fica em Jardim, distante 239 quilômetros da capital do estado.
(Foto: Marcelo Krause/Divulgação)



Após seis anos fechada, a Lagoa Misteriosa voltou a receber turistas no fim de julho. A atração turística fica localizada em Jardim, município distante 239 quilômetros de Campo Grande. O local estava interditado desde 2005 por falta de licenciamento ambiental. No dia 22 de julho, o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul/MS) concedeu a licença de operação para visitação turística ao atrativo, depois de ter passado pelas etapas de Licença Prévia e Licença de Instalação.

A primeira turista a mergulhar na lagoa após ela ser reaberta para visitação foi a colombiana Mareiwa Miller, de 17 anos, que conheceu o atrativo no fim de julho. Ela mergulha desde os 12 anos e ganhou o passeio na Lagoa Misteriosa como presente de aniversário.


Lagoa Misteriosa

A lagoa de água azul impressiona por sua transparência e profundidade. Segundo os responsáveis pelo atrativo, a Lagoa Misteriosa fica no fundo de uma dolina de 75 metros de profundidade e tem o tipo de formação geológica similar a um “buraco”. Segundo os responsáveis pelo local, especialistas explicam que a Lagoa Misteriosa é formada pelo fluxo de água do lençol subterrâneo. Ela seria ainda a mais profunda caverna inundada do Brasil, atingindo mais de 220 metros.



Turismo

A visitação turística na Lagoa Misteriosa oferece as atividades de trilha e flutuação, mergulho com cilindro e mergulho técnico. As reservas para o passeio podem ser feitas através das agências de turismo dos municípios de Bonito e Jardim, em Mato Grosso do Sul.




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Cadela vira 'babá' para filhotes de leão na África do Sul

'Beth' amamentou e cuidou de 12 filhotes.

Cinco leões foram introduzidos com sucesso na natureza.


Cadela chamada 'Beth' virou uma espécie de babá para filhotes de leão.
  (Foto: Matthew Tabaccos/Barcroft Medi/Getty Images)



A cadela chamada "Beth" virou uma espécie de babá para filhotes de leão em uma fazenda de animais perto de Cullinan, na África do Sul. Segundo o proprietário da fazenda, Theony MacRae, de 52 anos, "Beth" amamentou e cuidou de 12 filhotes. Graças à ajuda de "Beth", cinco leões foram introduzidos com sucesso na natureza, de acordo com a agência "Barcroft Media".



Graças à ajuda de ‘Beth’, cinco leões foram introduzidos com sucesso na natureza.
(Foto: Matthew Tabaccos/Barcroft Medi/Getty Images)








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G1





Novo 'Planeta dos macacos' coroa a era dos primatas digitais no cinema


Chimpanzé-protagonista é vivido por Andy Serkis, que fez King Kong em 2005.

Em outros tempos, Hollywood usava atores fantasiados e marionetes.





Não dá para negar a evolução dos macacos em Hollywood desde que "King Kong" aterrorizou o público pela primeira vez em 1933. Naquela época, o rei dos primatas era uma marionete coberta de pelos. Nos antigos filmes da série "Planeta dos macacos", os símios eram interpretados por atores fantasiados. Hoje é tempo de macacos digitais. O longa-metragem "Planeta dos macacos: a origem", que estreou nos cinemas dos Estados Unidos nesta sexta-feira (5), apresenta chimpanzés, gorilas e orangotangos criados a partir de movimentos e expressões faciais de atores humanos, que são gravados digitalmente e então transformados em animação no computador. O resultado são primatas fotorrealistas.

A tecnologia é a mesma utilizada no gorila gigante de Peter Jackson no remake de 2005 de "King Kong". Andy Serkis, o ator que encarnava a criatura no filme de Jackson, aliás, é o mesmo que interpreta o chimpanzé protagonista do novo "Planeta dos macacos". Serkis - que também viveu o personagem Golum, na série "O senhos dos anéis" - afirma que a tecnologia faz com que a experiência no set seja mais autêntica, especialmente quando precisa contracenar com o restante do elenco, que inclui James Franco, Freida Pinto e outros. Durante as filmagens, no entanto, Serkis não chega a lembrar nem de perto um chimpanzé. Para dar vida ao personagem, o ator veste uma roupa colada na pele, cravejada de pontos que serão lidos pelas câmeras digitais. Diferentemente dos atores da versão original de "Planeta dos macacos", em 1968, Serkis tem maior liberdade de movimentos e expressões.

"[A versão original] tem realmente uma aparência fenomenal e icônica, mas eles tinham de se mover de um jeito falso e dar toda sua energia só para dar a impressão de vida àquelas máscaras de borracha", comenta Serkis, em referência aos atores do primeiro "Planeta...", vencedor do Oscar de melhor maquiagem na época.



O King Kong do filme de 2005, dirigido por Peter Jackson, também foi interpretado por Andy Serkis
 com a tecnologia de captura de performance



"Esse é o tipo de coisa que a tecnologia de captura de performance elimina. Você não tem camadas e camadas entre você e o ato de atuação. Como ator, você tem liberdade total para mostrar o que está pensando e sentindo, e o que recebe de outro ator é completamente verossímil. É algo que sai do coração", filosofa. Serkis comandou um grupo de atores e dublês cujas performances serviram de base para os cerca de 150 macacos que se tornam inteligentes depois de serem expostos a uma droga que está sendo testada para a cura do Mal de Alzheimer no novo filme.


O "Planeta..." original e a versão de Tim Burton, de 2001, mostravam macacos que tinham evoluído ao longo dos séculos até se tornarem criaturas pensantes e falantes que caminhavam com a coluna vertebral ereta, com proporções próximas do homem. Dessa forma, filmar com humanos vestindo fantasias de primatas fazia todo sentido. Mas "Planeta dos macacos: a origem" apresenta os símios da forma que os conhecemos, que se movem sobre quatro patas, com pernas mais curtas e braços mais longos dos que os membros dos humanos. Atores fantasiados, portanto, não teria como simular realisticamente essas proporções - por outro lado, macacos de verdade não teriam como entregar as atuações espertas que os cineastas esperavam.


"Não teria dado certo para a nossa história", diz Joe Letteri, vencedor do Oscar de efeitos especiais pelo "King Kong" de Peter Jackson e supervisor sênior de efeitos visuais em "Planeta dos macacos: a origem". "Precisamos ver os primatas evoluindo, especialmetne Caesar [nome do símio interpretado por Serkis], que parte do chimpanzé que conhecemos até se tornar uma criatura com inteligência evoluída. Na essência, [os atores] tinham que atuar como alguma coisa um pouco além de macacos, mas ainda assim se parecerem com macacos", explica Letteri. Serkis se tornou um hábil observador do comportamento de primatas depois de estudar os gorilas para seu papel como Kong com pesquisadores em Ruanda.



Na versão original de 'King Kong', de 1933, o gorila gigante era uma marionete mecânica.
 O filme venceu o Oscar de efeitos especiais daquele ano



Ainda que a performance de Serkis pareça extremamente realista, o filme original de 1933, estrelado por Fay Wray, ainda é considerado um triunfo artístico - mesmo datado, ainda é capaz de encher os olhos. Aquele Kong foi criado usando animação em stop-motion, em que a marionete de gorila era movimentada meticulosamente e filmando quadro a quadro. A animação em stop-motion também foi usada para o grande gorila do filme "O monstro do mundo proibido" ("MIghty Joe Young"), de 1949. No remake de 1998 - rebatizado de "Poderoso Joe" -, foi usada uma mistura de marionete mecânica, efeitos de computador e um ator em uma fantasia de gorila.


Já a versão de "King Kong" de 1976, estrelada por Jeff Bridges e Jessica Lange, conquistou o Oscar de efeitos especiais daquele ano com um híbrido de homem em uma roupa de gorila e outras cenas filmadas usando um Kong mecânico gigante. Os filmes-B têm um longo histórico de empregar atores vestindo fantasias toscas de primatas, mas quando bem feitas essas roupas se tornam incrivelmente efetivas. O mestre das fantasias de gorilas de Hollywood é Rick Baker, cujos créditos aparecem no "Planeta dos macacos" de TIm Burton, na versão de 1976 de "King Kong" e no drama de 1988 "Na montanha dos gorilas", estrelado por Sigourney Weaver. Baker também foi indicado ao OScar por "Poderoso Joe", de 1988, e "Greystoke: a lenda de Tarzan", de 1984.




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Um arcade que pode ser usado nas ruas




 
Imagine entrar em uma casa de fliperamas, sentar em daqueles carros de arcade, começar a pilotá-lo e de repente o brinquedo sai do lugar e começa realmente a se locomover. Agora isso é possível. O pesquisador de informática Garnet Hertz pegou um carrinho elétrico de golfe, instalou nele um game que funciona por realidade aumentada: câmeras na frente do carro captam como é o caminho à frente e enviam essa informações para um software, que por sua vez coloca tudo isso em um ambiente 8-bits baseado no game OutRun. Dessa forma, o jogador controla o carro olhando para um game, mas este, por sua vez, emula o mundo real. O vídeo abaixo, mesmo para quem não entende inglês, deixa exatamente claro como é essa tecnologia.








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Cientistas japoneses criam o robô enfermeiro





O Japão é um país onde a população tem uma alta expectativa de vida. Segundo dados levantados pela revista norte-americana Fast Company, em 2015 o país asiático terá 5,69 milhões de pessoas com necessidade de auxílio de um enfermeiro durante o dia-a-dia. Para auxiliar esses profissionais, cientistas do instituto de pesquisa RIKEN desenvolveram um robô que tem como função pegar, de forma delicada, um paciente do sofá ou da cama e colocá-lo em uma cadeira – ou o trajeto contrário.


Estima-se que um enfermeiro tenha que fazer esse movimento desgastante até 40 vezes em um dia. O robô, pelo menos por enquanto, não terá autonomia completa. O enfermeiro precisará estar ao lado para guiar os braços robóticos. Mas o esforço de ter que agachar e aguentar peso ficará totalmente a cargo do robô com cara de ursinho de pelúcia. Divulgado nesta semana, o robô se chama RIBA II. O novo robô enfermeiro tem sensores de borracha para sentir o peso do paciente logo ao encostar nele. A previsão é de que o robô comece a ser vendido em 2015 e custe US$ 78 mil.



Confira a demonstração abaixo:



 




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